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Eduardo Bolsonaro, Pablo Marçal e Cleitinho serão investigados pela Polícia Federal por propagação de fake news sobre a tragédia gaúcha

Eduardo Bolsonaro, Pablo Marçal e Cleitinho serão investigados pela Polícia Federal por propagação de fake news sobre a tragédia gaúcha
O Governo solicitou à Polícia Federal investigação de fake news sobre a tragédia do Rio Grande do Sul incluindo publicações feitas em redes sociais pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Cleitinho (Republicanos – MG). Além dos parlamentares, há indicação de publicações de influenciadores como Pablo Marçal. O pedido informa que há ” impacto dessas narrativas na credibilidade das instituições como o Exército, FAB [Força Aérea Brasileira], PRF [Polícia Rodoviária Federal] e Ministérios, que são cruciais na resposta a emergências. A propagação de falsidades pode diminuir a confiança da população nas capacidades de resposta do Estado, prejudicando os esforços de evacuação e resgate em momentos críticos. É fundamental que ações sejam tomadas para proteger a integridade e a eficácia das nossas instituições frente a tais crises”. Com informações da CNN/Brasil  

Irregularidades na construção de escola em Toledo

Irregularidades na construção de escola em Toledo

Irregularidades na construção de escola em Toledo

O Tribunal de Contas do Estado do Paraná julgou procedente a proposta da Coordenadoria de Obras Públicas, decorrente de irregularidades apontadas na auditoria realizada na obra de construção da Escola do Jardim Porto Alegre, em Toledo [...]

O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) julgou procedente a Tomada de Contas Extraordinária proposta por sua Coordenadoria de Obras Públicas (COP), decorrente de irregularidades apontadas na auditoria realizada na obra de construção da Escola do Jardim Porto Alegre no Município de Toledo (Região Oeste), para a qual foram empenhados R$ 4.286.778,53. Os conselheiros julgaram irregulares o projeto básico ou executivo inadequado ou insuficiente para detalhar os serviços; e os procedimentos de fiscalização inadequados e insuficientes. Na decisão, o TCE-PR recomendou à administração municipal que garanta a conclusão da obra de construção na Escola do Jardim Porto Alegre, dentro dos prazos e valores estabelecidos no Contrato nº 726/21, com atualização dos valores e dos prazos das garantias contratuais quando emitir termos aditivos. O Tribunal também recomendou que o município institua procedimentos que assegurem a elaboração de estudos técnicos preliminares às contratações, quando devidos; a assertividade e completude do projeto básico; a disponibilidade de recursos orçamentários para pagamento dos serviços executados em obras públicas; a supervisão de terceiros não envolvidos na elaboração ou contratação dos projetos; a realização de estimativas de preço, inclusive quanto ao BDI adotado; e a disponibilização no portal da transparência municipal dos estudos técnicos preliminares e outros documentos concernentes à execução da obra. Além disso, os conselheiros multaram, individualmente, em R$ 6.839,5, os engenheiros orçamentistas responsáveis, João Francisco Tonsic e Wander Douglas Pires de Camargo, e o então diretor de Fiscalização de Obras, André Luiz Flores Refosco; e, em R$ 5.471,60, o diretor do Departamento de Licitações da Secretaria da Administração à época, Valter Donasolo. Além disso, determinaram a inclusão dos nomes dos quatro na lista dos responsáveis com contas irregulares.   Decisão O relator do processo, conselheiro Ivan Bonilha, acompanhou o opinativo da COP, a instrução da Coordenadoria de Gestão Municipal (CGM) do TCE-PR e a manifestação do Ministério Público de Contas (MPC-PR) ao votar pela procedência da Tomada de Contas Extraordinária. Bonilha ressaltou que o Departamento de Licitações e Contratos deveria ter comunicado ao agente competente ou à autoridade superior, caso não tivesse competência ou expertise para executar atos específicos do processo licitatório, em vez de dar prosseguimento ao certame sem a presença dos elementos essenciais para tanto. O conselheiro afirmou que o diretor de Fiscalização de Obras não avaliou adequadamente as exigências contratuais e legais para início da execução da obra de construção da escola, como a existência de empenho prévio para o Contrato nº 143/18, para garantir o pagamento das obrigações. Ele também destacou que não constaram nos orçamentos da obra a composição detalhada do BDI e a cotação dos preços unitários. Assim, Bonilha votou pela expedição de recomendações e aplicação, aos responsáveis, das sanções previstas nos artigos 87, incisos IV e V, e 170 da Lei Complementar nº 113/2005 (Lei Orgânica do TCE-PR). As multas correspondem a 40 e 50 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Paraná (UPF-PR), indexador das multas do TCE-PR que valia R$ 136,79 em abril, mês em que o processo foi julgado. Os conselheiros acompanharam o voto do relator por unanimidade, na Sessão de Plenário Virtual nº 5/24 da Segunda Câmara de julgamentos do TCE-PR, concluída em 18 de abril. A decisão, contra a qual cabe recurso, está expressa no Acórdão nº 998/24 - Segunda Câmara, disponibilizado em 25 de abril na edição nº 3.196 do Diário Eletrônico do TCE-PR (DETC).  

Tragédia do Rio Grande do Sul

Tragédia do Rio Grande do Sul
Tragédia do Rio Grande do Sul É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quarta-feira (08/05/24), especialmente para OgazeteirO. Ouça….

Política Real

Política Real
Política Real Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quarta-feira (08/05/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Vejam o deputados que apoiam o desmatamento

Vejam o deputados que apoiam o desmatamento

Eles votaram a favor do desmatamento de 48 milhões de hectares de “campos nativos”, uma área do tamanho do PR e RS: Pedro Lupion; Toninho Wandscheer; Tião Medeiros; Sergio Souza.

Agora agem com demagogia para ajudar os irmãos gaúchos. Ah, vale lembrar, são todos bolsonaristas.

Vejam quem são os deputados que votaram a favor do desmatamento na CCJ da Câmara do Deputados de 48 milhões de hectares de campos nativos.

Bia Kicis (PL-DF) Cap. Alberto Neto (PL-AM) Caroline de Toni (PL-SC) Chris Tonietto (PL-RJ) Del. Éder Mauro (PL-PA) Julia Zanatta (PL-SC) Pr.Marco Feliciano (PL-SP) Soraya Santos (PL-RJ) Pastor Eurico (PL-PE) Capitão Augusto (PL-SP) Cb Gilberto Silva (PL-PB) Delegado Bilynskyj (PL-SP) Delegado Ramagem (PL-RJ) Alfredo Gaspar (UNIÃO-AL) Arthur O. Maia (UNIÃO-BA) Yandra Moura (UNIÃO-SE) Delegado Marcelo (UNIÃO-MG) Kim Kataguiri (UNIÃO-SP) Gisela Simona (UNIÃO-MT) Yandra Moura (UNIÃO-SE) Covatti Filho (PP-RS) Mersinho Lucena (PP-PB) Neto Carletto (PP-BA) Pedro Lupion (PP-PR)  ToninhoWandscheer (PP-PR) Tião Medeiros (PP-PR) Juarez Costa (MDB-MT) Olival Marques (MDB-PA) Cobalchini (MDB-SC) Sergio Souza (MDB-PR) Cezinha Madureira (PSD-SP) Paulo Magalhães (PSD-BA) Darci de Matos (PSD-SC) Ricardo Ayres (REPUBLICANOS-TO) Roberto Duarte (REPUBLICANOS-AC) Lucas Redecker (PSDB-RS) Lêda Borges (PSDB-GO) Dr Victor Linhalis (PODE-ES) Mauricio Marcon (PODE-RS)     VEJA A RELAÇÃO OFICIAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Lula é aprovado por 51% enquanto 45% desaprovam

Lula é aprovado por 51% enquanto 45% desaprovam
Direto do site FOCUS.JOR A mais recente pesquisa da Atlas Intel indica um aumento na aprovação do presidente Lula (PT) e de seu governo. Comparando com o levantamento anterior, realizado em março, a aprovação do líder petista subiu de 47% para 51%, enquanto a desaprovação teve uma queda de 46% para 45%. Em relação à gestão governamental, 43% a consideram boa ou ótima, em comparação com os 38% registrados anteriormente, enquanto 41% a classificam como ruim ou péssima, mantendo a mesma proporção de março.   Quanto à percepção de regularidade, 15% a veem assim, em comparação com os 18% anteriores. 1,1% dos entrevistados não souberam responder. Além disso, houve uma diminuição de 53% para 45% no número de pessoas que avaliam a situação econômica como ruim, enquanto aqueles que a consideram boa aumentaram de 28% para 32%. Também foi observada uma redução na proporção daqueles que preveem uma deterioração na economia nos próximos seis meses, caindo de 42% para 33%.   Por outro lado, houve um aumento de 50% para 52% na parcela dos que esperam uma melhora nesse período, enquanto 15% acreditam que a situação permanecerá inalterada. Metodologia  A pesquisa adotou a metodologia Atlas Random Digital Recruitment (RDR). Nela, os entrevistados são recrutados organicamente durante a navegação na web em territórios geolocalizados, utilizando qualquer dispositivo, como smartphones, tablets, laptops ou PCs.      

Denúncia

Denúncia
Direto do site Alma Preta: Em publicação nas redes sociais, o deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) denunciou ter recebido uma ameaça de morte de policiais militares do Paraná. Segundo o parlamentar, a ameaça ocorreu durante uma invasão a uma ocupação do MST em Curitiba, onde os policiais teriam dito, em frente a testemunhas, que “matariam o deputado Renato Freitas”. A denúncia foi oficializada na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa aos Direitos Humanos, ligada ao Ministério de Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), onde o deputado relatou as perseguições políticas que tem sofrido. Na publicação, Freitas explica que as ameaças começaram após o também deputado Ricardo Arruda (PL-PR) acusá-lo de envolvimento no assassinato de um agente policial, morto na comunidade de Nova Esperança, em Campo Magro (PR). A acusação aconteceu durante sessão na Assembleia Legislativa do Paraná. “Quando acontece um crime nas áreas nobres, os deputados que moram nessas áreas não são responsabilizados. Então por que quando acontece um crime lá no fundão da periferia, o único deputado que veio da periferia é responsabilizado? Isso coloca minha vida em risco”, relatou Freitas.
No vídeo, o secretário Bruno Renato Teixeira anunciou que a pasta articulará medidas para a garantia da integridade física e psicológica do parlamentar. “Para isso, nós temos o Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos, que já está mobilizado para entender quais serão as melhores medidas protetivas”, comentou.  

Tragédia gaúcha

Tragédia gaúcha

Tragédia gaúcha

Governo prepara linha de crédito para famílias no Rio Grande do Sul. Receita pretende adiar pagamento de tributos por empresas e MEIs [...]

As famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul poderão receber uma linha de crédito especial para a reconstrução de casas, disse na noite dessa segunda-feira (6) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O crédito se somará ao repasse de verbas ao governo gaúcho e às prefeituras das localidades atingidas pelo evento climático extremo. Segundo Haddad, o governo ainda está definindo os detalhes e a possibilidade de os bancos oficiais operarem a linha de crédito. Nesta terça (7), Haddad se reunirá com a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. O ministro confirmou que a linha de crédito extraordinária será um dos temas. “É preciso uma linha de crédito específica para reconstrução da casa das pessoas. A maioria não tem cobertura de seguro. Então, isso tudo vai ter que ser visto”, disse o ministro. A linha de crédito se somará a outras medidas voltadas às famílias atingidas pela tragédia, como o adiamento, por três meses, do pagamento de tributos federais por pessoas físicas e empresas, inclusive o Imposto de Renda, nos 336 municípios gaúchos em estado de calamidade pública. Para as micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais, o pagamento foi adiado em um mês. Segundo Haddad, as medidas devem ser fechadas e apresentadas hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro informou que enviará alguns cenários para o presidente decidir. “Hoje saiu a primeira medida, que foi o decreto de calamidade, que abre para os ministérios a possibilidade de aportar recursos emergenciais [a] escolas, hospitais, postos de saúde. Não tem como esperar. Então, isso tudo vai precisar de uma dinâmica própria. Mas nós estamos trabalhando em outras frentes importantes e queremos concluir esse trabalho o mais rapidamente possível. Tudo dando certo, submeto ao presidente amanhã [nesta terça] alguns cenários”, afirmou Haddad ao sair do Ministério da Fazenda. Ontem, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de decreto legislativo para reconhecer estado de calamidade pública em parte do território nacional, em decorrência da tragédia climática no Rio Grande do Sul. A proposta agiliza o repasse de recursos ao estado.

Dívida

Em relação à dívida dos estados com a União, Haddad disse que o governo pretende dar um tratamento específico e “emergencial” ao Rio Grande do Sul. O governador Eduardo Leite pede a suspensão das parcelas dos débitos com o governo federal para liberar cerca de R$ 3,5 bilhões do caixa do estado. Segundo o ministro, embora outros estados do Sul e do Sudeste queiram renegociar as dívidas com a União, o Rio Grande do Sul receberá prioridade no momento. “Nós temos de isolar o maior problema para enfrentar de maneira adequada. É um caso totalmente atípico, precisa de um tratamento específico”, declarou Haddad. Outra possibilidade de ajuda ao estado é a liberação de recursos por meio de créditos extraordinários, usados em situações urgentes e imprevistas e que estão fora do limite de gastos do novo arcabouço fiscal. Haddad informou que o governo federal ainda não tem um cálculo do valor necessário para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. “Sem a água baixar, é muito difícil fazer uma estimativa de custo. Temos que aguardar os próximos dias para fazer uma avaliação dos danos e [decidir] como vamos enfrentar esse problema. Mas a disposição do Congresso e dos executivos estadual e federal é de enfrentar o problema”, afirmou Haddad.

Transparência

O ministro prometeu centralização e transparência no repasse dos recursos. “O importante é o seguinte: vai ser bem centralizado, para não perdermos a governança. Está bem focado nesta calamidade, está bem focado nos municípios atingidos, e vai ter um procedimento que tudo tem que ser aprovado no âmbito do Executivo e no âmbito do Legislativo. Para mantermos total transparência sobre o destino desse recurso”, acrescentou. Haddad ressaltou que o diferencial do evento climático extremo no Rio Grande do Sul está na escala da tragédia. O ministro estava na comitiva do presidente Lula e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, que sobrevoou a região metropolitana da capital gaúcha no domingo (5). “Já vi isso ocorrer em várias localidades quando eu era ministro da Educação, de visitar locais atingidos por trombas d'água, chuvas tropicais, coisas intensas que afetavam escolas, hospitais, postos de saúde. Agora, nunca vi nada nessa extensão territorial. Algo tomar 200, 300 municípios, isso realmente é a coisa que mais choca. E você vê pessoas ainda isoladas, famílias que perderam [bens]. É difícil, uma situação que comove muito”, lembrou o ministro.

18 Unidades Básicas de Saúde para 16 cidades paranaenses

18 Unidades Básicas de Saúde para 16 cidades paranaenses
O deputado federal Zeca Dirceu confirmou a seleção de mais 16 cidades paranaenses que vão receber 18 Unidades Básicas de Saúde (UBS). A portaria, publicada no Diário Oficial da União pela ministra Nísia Trindade (Saúde), habilitou mais 256 cidades de 22 estados. Desta leva, foram aprovadas a construção de mais 293 UBSs, num investimento de R$ 708 milhões. Das cidades paranaenses, Londrina e São José dos Pinhais terão, cada uma, duas UBSs. As outras cidades selecionadas são: Ampére, Cruzeiro do Oeste, Florestópolis, Marialva, Maringá, Nova Olímpia, Paiçandu, Paranaguá, Salgado Filho, Santa Izabel do Oeste e Umuarama. Os investimentos somam R$ 45,6 milhões. "Com as propostas aprovadas no final de abril, o Paraná terá 42 novas UBSs, que serão construídas em 38 cidades. Um investimento de R$ 11 milhões dentro do PAC da Saúde", explica Zeca Dirceu. No total, somadas as duas seleções (de abril e maio), foram aprovadas 793 propostas e investimento de R$ 1,9 bilhão. Nesta seleção, a unidade de Paranaguá e as duas de São José dos Pinhais vão receber as UBSs de maior porte (R$ 5,3 milhões). As outras 15 unidades de saúde são de pequeno e médio portes (entre R$ 2 milhões e R$ 2,7 milhões). "O foco de atuação do Ministério da Saúde é investir mais na atenção primária, ou seja, atender e cuidar dos moradores das cidades com mais postos de saúde e com a ampliação de programas importantes, como o Saúde da Família, o Mais Médicos, entre outros. Todas as unidades de saúde terão estrutura, equipamentos e equipes para garantir o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) nos bairros em que as pessoas moram", disse Zeca Dirceu. A expectativa do Ministério da Saúde é que o empenho dos recursos do Novo PAC Saúde para todas as 2.125 obras e os 937 equipamentos, de todas as dez modalidades previstas, esteja pronto até 30 de junho. E estima-se que os primeiros repasses sejam feitos ainda em 2024. "As prefeituras, das duas seleções, têm este mês de maio para formalizar as propostas, com informações adicionais e documentos complementares. Os recursos serão repassados fundo a fundo, o que vai agilizar todo o processo de licitação e construção", avalia Zeca Dirceu. Na seleção de abril, foram aprovadas a construção das unidades de saúde nas cidades de Bituruna, Campo Mourão, Carlópolis, Cascavel (duas), Cianorte, Goioerê, Guarapuava, Jaguapitã, Loanda, Mandaguari, Matinhos, Nova Esperança, Nova Laranjeiras, Paranavaí, Pinhais, Ponta Grossa (duas), Pontal do Paraná, Rio Negro, Rolândia, São João do Caiuá e Sertanópolis.

Política Real

Política Real
Política Real Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta terça-feira (07/05/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

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