A falação do aposentado Arnaldo Francisco do Anjos:
“É só um cartão postal. Vem muito turista, entra e sai. Só vê a ponte. Por que qual é outra coisa?”
A falação do caminhoneiro Antônio Becker:
“Tem vezes que a gente chega aqui 8h, 9h, a gente carrega aqui perto em Santa Terezinha, Medianeira, chega 8h, 9h, fica até 19h esperando para passar”.
“É muito ruim, né? A gente vê que tem tudo na mão, mas só falta alguém ter um incentivo para melhorar aquilo dali. Para fazer, terminar o que começou. Temos esperança de que um dia vai dar certo”.
A falação de Sérgio Luiz Malucelli, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná:
“É uma necessidade urgente. Não apenas para o transporte rodoviário de cargas, mas para todo aquele cidadão que deseja ir ao Paraguai”.
A falação de Paulo Bini, delegado da Receita Federal em Foz:
“São 1000 pessoas indo e voltando todos os dias, boa parte delas com seus afazeres diários. É um brasileiro que trabalha no Paraguai é o paraguaio que trabalha no Brasil e as famílias se encontram. Então, impacto social é muito grande e a gente aguarda com ansiedade a entrega finalística das obras e essa solução definitiva que há de vir. A Receita está preparada”.