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Aprovada pela CCJ do Senado proposta que aumenta para 12 meses o prazo para a vítima de violência doméstica prestar queixa

Aprovada pela CCJ do Senado proposta que aumenta para 12 meses o prazo para a vítima de violência doméstica prestar queixa
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (18) o Projeto de Lei (PL) 1.713/2022, que amplia para 12 meses o prazo para que a mulher vítima de violência doméstica possa fazer a representação criminal. Atualmente, o direito de queixa ou de representação para se iniciar uma investigação sobre o delito tem prazo máximo de seis meses. Do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), o texto teve parecer favorável da senadora Ana Paula Lobato (PSB-MA). Como foi aprovado em caráter terminativo, o texto segue para análise da Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso para votação no Plenário. Para a relatora, o prazo atual não é suficiente para a proteção dessas mulheres. — A mulher vítima de violência doméstica pode levar meses e, em grande parte dos casos, anos até que consiga romper o ciclo de agressões. Muitas vezes, precisará de amparo para reconstruir a vida, não só no sentido emocional, mas também material. A senadora apontou diversos crimes que são cometidos no contexto da violência doméstica, como ameaça, perseguição, invasão de dispositivo informático.

Investigação

Segundo o projeto, o prazo é contado a partir do dia em que a vítima teve conhecimento de quem é o autor do crime. A queixa ou representação autoriza o início de uma investigação policial. A senadora acatou emenda do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) para tornar prioritária a tramitação de processo judicial desse tipo de crime, tendo ou não resultado em morte. A preferência independerá de pagamento de taxas e outras custas. Para isso, o projeto altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940), o Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689, de 1941) e a Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006). Fonte: Agência Senado

Parlamentares estaduais perderam a paciência com seus pares que só tratam de pautas sem nenhum interesse ao Paraná

Parlamentares estaduais perderam a paciência com seus pares que só tratam de pautas sem nenhum interesse ao Paraná
Na sessão desta quarta-feira (18/10/23) da ALEP os deputados Luiz Cláudio Romanelli, Ney Leprevost, Denian Couto, Nélson Justos, Cristina Silvestri, Requião Filho e Reichembach pediram uma reunião dos líderes partidários para encaminhar aos seus liderados que foquem as necessidades e as causas paranaenses. Conforme informou o blog ContraPonto, os pedidos foram apresentados diante de queixas de que durante sessões praticamente se repetem os mesmos temas, como os erros e acertos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, xingamentos ao presidente atual e ao do passado recente, a guerra do Oriente Médio, o reconhecimento ou não do Hamas como entidade terrorista, o aborto e muitos outros. Nas redes sociais um vídeo mostra a reação do dep. Romanelli que foi apoiado por diversos parlamentares.

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Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu hoje (18/10/23) que estados e municípios devem garantir transporte público gratuito durante as eleições de 2024

Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu hoje (18/10/23) que estados e municípios devem garantir transporte público gratuito durante as eleições de 2024
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu hoje (18/10/23) que estados e municípios devem garantir transporte público gratuito durante as eleições de 2024. Por unanimidade, o Supremo também pediu ao Congresso a aprovação de uma norma para regulamentar o direito. Pela decisão, caso os parlamentares não aprovem uma norma sobre o assunto, a regulamentação ficará a cargo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Durante as eleições do ano passado, o relator do caso e presidente do STF, Luís Roberto Barroso, atendeu ao pedido de liminar protocolado pela Rede Sustentabilidade e determinou que o transporte público fosse mantido nos dois turnos do pleito. Em seguida, a medida foi referendada pelo plenário. Na sessão de hoje, a Corte julgou definitivamente o caso e entendeu que há "omissão constitucional" na falta de aprovação da gratuidade. Para Barroso, o transporte público gratuito permite que toda a população possa participar do pleito. "Numa democracia, as eleições devem contar com a participação do maior número de eleitores e transcorrer de forma íntegra, proba e republicana", afirmou. O presidente também afirmou que a atuação do Supremo se justifica diante da falta de lei sobre o assunto. "Faço apelo ao legislador para que edite lei apta a sanar a referida omissão constitucional, de modo que seja assegurada a gratuidade de transporte gratuito coletivo urbano aos eleitores com frequência compatível com aquela compatível com os dias úteis", completou.

AGU

Durante o julgamento, o advogado-Geral da União substituto, Flávio José Roman, defendeu o acesso gratuito ao transporte e disse que a medida assegura a democracia no país. "O custo de transporte para determinadas camadas sociais se apresenta com uma barreira ao exercício desse direito [votar]", argumentou. A defensora pública Tatiana Melo Aragão Bianchini também defendeu a medida e comentou que a liberação do transporte público provocou a diminuição da abstenção de eleitores no segundo turno das eleições de 2022. "Políticas públicas tendentes a permitir o maior comparecimento possível aos locais de votação a todas as classes sociais contribuem para o fortalecimento da democracia", concluiu.

TCE-PR envia aos municípios 21.800 questionários relativos à PCA de 2023

TCE-PR envia aos municípios 21.800 questionários relativos à PCA de 2023
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) enviou, nesta segunda-feira (16 de outubro), 21.800 questionários para os interlocutores responsáveis por informações dos 399 municípios relativas ao exercício de 2023. O prazo para as respostas é o dia 21 de novembro. Os questionários, enviados por e-mail, compõem uma das etapas de análise do novo modelo de Prestação de Contas Anual (PCA) Municipal, implantado pelo TCE-PR partir do exercício de 2022. Ela consiste na avaliação da atuação dos chefes de Poder Executivo municipais na implementação de políticas públicas em áreas de alta relevância para a população. Por meio dos questionários, a gestão de cada município será avaliada em seis áreas: educação; saúde; assistência social; administração financeira; previdência social; e transparência e relacionamento com o cidadão. Os interlocutores que estão respondendo os questionários são gestores e responsáveis setoriais por essas áreas nos municípios.   Correções A equipe do Programa de Avaliação de Contas Municipais de Governo (ProGov) - responsável pela implantação da Nova PCA municipal - informa que, nos eventuais casos de erro no e-mail cadastrado anteriormente, a correção pode ser solicitada via WhatsApp (41-3350-1661). Já para solicitar a mudança do nome do interlocutor que responderá o questionário, é necessário abrir uma demanda no Canal de Comunicação (CACO) - ferramenta eletrônica de diálogo institucional do TCE-PR com seus jurisdicionados. O cadastro dos interlocutores da PCA 2023 foi realizado entre os dias 15 de agosto e 5 de setembro. Municípios que não cumprirem suas obrigações relativas à PCA ficarão impedidos de obter a Certidão Liberatória, documento que comprova a inexistência de pendências junto ao TCE-PR e é exigido por órgãos repassadores para a transferência de recursos.   Ampliação Neste ano, foram ampliados os tipos de agentes públicos municipais que deverão responder os questionários. A definição consta na Nota Técnica nº 21/2023 da Coordenadoria-Geral de Fiscalização (CGF), publicada  em 11 de agosto, no  Diário Eletrônico da Corte. A partir das contas referentes ao exercício de 2023, o número de cargos que devem ser ocupados pelos interlocutores passou de 13 para 18.  

Reforma Tributária

Reforma Tributária

Reforma Tributária.

O jornalista Carlos Nascimento, direto de Brasília, conversou com o dep. Hauly (PODEMOS). Aprovada na Câmara dos Deputados, a proposta caminha no Senado Federal. A expectativa é que tudo seja aprovado até o final deste mês de outubro.

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Política Real

Política Real

Política Real

Comentário desta quarta-feira (18/10/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

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Nem foi enterrado e 3 madames já pensam em ocupar o lugar do defunto

Nem foi enterrado e 3 madames já pensam em ocupar o lugar do defunto
Corre solto na grande mídia que a possível vaga do atual senador Sergio Moro, que vem sendo discutida na justiça, pode contar com 3 senhoras na disputa. Dizem que Michelle Bolsonaro (PL), Rosangela Moro (UNIÃO), esposa do quem sabe "de cujus", e a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, podem entrar na disputa. Será uma guerra mirabolante, que poderá transformar o estado do Paraná em um palco para lá de empolgante. Aguardemos...  

Presidente da FEPAL pede que o Brasil rompa com o estado Israel

Presidente da FEPAL pede que o Brasil rompa com o estado Israel
Presidente da FEPAL pede que o Brasil rompa com o estado Israel Nas redes sociais, o presidente da  Federação Árabe Palestina do Brasil, Ualid Rabah, fez o pedido e comentou o ataque ao um hospital no território palestino. Acompanhe...

Só com terceiro grau. CCJ da Alep aprova projeto que altera o nível de escolaridade exigido para o ingresso na Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros 

Só com terceiro grau. CCJ da Alep aprova projeto que altera o nível de escolaridade exigido para o ingresso na Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros 
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná aprovou durante a sessão ordinária desta terça-feira (17) o projeto de lei 850/2023, de autoria do Poder Executivo, que altera o nível de escolaridade exigido para o ingresso nos Quadros de Oficiais e de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná. De acordo com o Executivo, para o ingresso de soldados, a exigência da formação passará de nível médio para superior. Para oficiais da Polícia Militar será exigida a formação de Bacharel em Direito. Já no Corpo de Bombeiros Militar, a medida exige qualquer curso superior. A medida vale para os editais dos novos concursos. O texto altera dispositivos da Lei n° 1.943/1954, que instituiu o Código da Polícia Militar do Estado. Os parlamentares seguiram o parecer favorável do relator, deputado Hussein Bakri (PSD), na forma de uma emenda modificativa. Segundo o governo, a medida é necessária devido a crescente complexidade nas funções exercidas pelas Corporações. “Relevante mencionar que tal medida objetiva impactar positivamente a prestação dos serviços de segurança pública prestados à população paranaense”, diz a justificativa da matéria.

A tentativa de golpe. A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira (17/10/23), em Brasília

A tentativa de golpe. A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira (17/10/23), em Brasília
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira (17), em Brasília, os nomes dos primeiros indicados para serem indiciados pela tentativa de golpe de estado ocorrida quando vândalos invadiram as sedes dos Três Poderes. Entre eles, estão o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro; os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sérgio Nogueira, Marco Antonio Freire Gomes, Ridauto Lúcio Fernandes, Carlos Feitosa Rodrigues e Carlos José Penteado; o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos; o tenente-coronel Mauro Cid; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; e o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques.

Crimes

A maior parte destes e de outros indicados para indiciamento, caso o relatório seja aprovado pela comissão, é acusada dos crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de Estado. O relatório pede que o ex-presidente Jair Bolsonaro seja indiciado pelos crimes de associação criminosa; tentativa de abolição violenta do estado democrático de direito; tentativa de depor governo legitimamente constituído; e emprego de medidas para impedir o livre exercício de direitos políticos. Fazem também da lista apresentada pela relatora a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP); o coronel Marcelo Costa Câmara e o sargento Luis Marcos dos Reis, que integravam a equipe do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Eliziane Gama incluiu, também, o nome de diversos outros militares, policiais rodoviários federais e integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal, além de diversos suspeitos de terem financiado ou influenciado a tentativa de golpe de Estado, durante os atos do 8 de janeiro. A relatora argumentou que o nome de Bolsonaro foi citado por pessoas próximas a ele e que os golpes modernos não usam soldados, cabo ou tanques, mas ocorrem por "disseminação de mentiras e propagação de ódio", especialmente em ambiente digital, usando, inclusive, símbolos nacionais.

Golpe

"A bandeira nacional foi usada como insígnias e símbolos nacionais uniformizaram os que se diziam patriotas", disse a relatora ao afirmar que tentativas de golpe se instrumentalizam por meio da formação de "forças paramililitares que preparam, arregimentam e armam forças milicianas", de forma a fazer com que o golpe não pareça golpe. "Por isso atacaram tanto as instituições democráticas", acrescentou. Sobre a participação de Bolsonaro na tentativa de golpe, Eliziane Gama disse que, desde o primeiro dia de governo, o ex-presidente "atentou contra as instituições democráticas", mas que, antes mesmo de ser eleito, "alimentou a violência dos brasileiros contra qualquer um que discordasse minimamente dos ideais bolsonaristas". "Bolsonaro proferiu, ao longo da carreira, discursos no qual dizia que, pelo voto, nada se mudaria no país, e que seria necessário uma guerra civil com pelo menos 30 mil mortes no país. Além disso, questionou a urna eletrônica, dizendo que ela seria sujeita a fraude, sem apresentar qualquer embasamento fático ou concreto", complementou. A lista dos citados inclui, ainda, George Washington de Oliveira Sousa, Alan Diego dos Santos e Wellington Macedo de Souza – todos condenados por envolvimento na tentativa de explodir um caminhão de combustíveis nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. Entre os 61 indicados pelo relatório estão também os integrantes do chamado gabinete do ódio - Tércio Arnaud, que foi assessor especial de Bolsonaro; Fernando Nascimento Pessoa e José Matheus Sales Gomes. Parlamentares bolsonaristas apresentaram dois relatórios paralelos, nos quais apresentam votos em separado focados em um uma suposta omissão do governo federal, no 8 de janeiro. Eles discordam do documento apresentado pela relatora no que diz respeito à acusação de golpe articulado pelo ex-presidente. A íntegra do relatório da senadora Eliziane Gama já foi disponibilizada no site do Senado Federal.

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