O caso teve início com a apreensão em 15/09/2022 no Terminal de Contêineres de Paranaguá – TCP de cerca de meia tonelada de cocaína, ocultada em um contêiner que tinha como destino o Porto de Antuérpia, na Bélgica.
As investigações apuraram que a droga foi levada para o porto a bordo de um caminhão, dirigido por um motorista que tinha autorização para a realização de atividade lícita no terminal, mas que alterou a rota previamente programada no TCP para se aproximar do contêiner em que encontrada a droga.
O suspeito também figura como dono de um caminhão, utilizado em outra ocasião para transportar cocaína ao TCP, a fim de ser exportada pela via marítima.
Com a diligência, pretende-se elucidar demais circunstâncias do crime.
Após a conclusão das análises, o caso será encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário federais para a responsabilização dos envolvidos. 
Quem diria, Deltan se entrelaçou na ribanceira
Câmara dos Deputados confirmou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado Deltan Dallagnol (Pode-PR) por tentativa de burlar a Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2022. A Corte eleitoral decidiu pela cassação do parlamentar no dia 16 de maio, por unanimidade, por irregularidade ao pedir exoneração do cargo de procurador da República enquanto ainda era alvo de procedimentos para apurar infrações disciplinares no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). No entendimento dos ministros, esses processos poderiam levar a punições.
Cambé amanheceu em profundo luto nesta terça-feira (06/06/23) com a triste notícia do falecimento do ex-prefeito José do Carmo Garcia. Aos 70 anos de idade, Zé do Carmo nos deixou, após complicações causadas por uma pneumonia bacteriana. Sua partida deixa uma lacuna na história política do estado e a população cambeense enlutada.
Com informações do Portal Cambé.
É o que mostra a matéria de destaque na edição impressa da Folha de São Paulo.
Segundo reportagem da jornalista Catarina Scortecci, Tony Garcia afirma que foi obrigado a gravar pessoas de forma ilegal a pedido de procuradores e do ex-juiz federal Sergio Moro após firmar acordo de colaboração premiada em 2004.
A jornalista diz ainda que as supostas ilegalidades, segundo Garcia, foram informadas à juíza federal Gabriela Hardt em 2021. Em novembro de 2022, a magistrada rescindiu o antigo acordo de delação, atendendo a um pedido do MPF (Ministério Público Federal) de 2018. A defesa do empresário ainda recorre da decisão. 
É uma montagem a foto em preto e branco que circula nas redes sociais com as imagens de Lula e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de mãos dadas em 1984. Os rostos de Lula e Maduro foram inseridos digitalmente, informa o portal UOL. 
Alexandre de Moraes, presidente do TSE, pautou para 22 de junho o julgamento que pode tornar inelegível o ex-presidente Bolsonaro (PL), informa reportagem produzida pelos jornalistas Juliana Braga e Marcelo Rocha.
A matéria que é veiculada no site da Folha de São Paulo, dá conta que a ação que vai a voto analisa se reunião promovida por Bolsonaro com embaixadores no Palácio do Alvorada, em julho do ano passado, configura abuso de poder político. Na ocasião, o então mandatário fez acusações contra o sistema eleitoral sem apresentar provas. 
No último sábado (03/06/23) aconteceu o relançamento da obra “Lava Jato: uma conspiração contra o Brasil” de Milton Alves. O evento ocorrerá no Restaurante Nina, em Curitiba, a partir das 11h.
Milton Alves é jornalista e militante político e social, escreveu outros livros como ‘A Política Além da Notícia e a Guerra Declarada contra Lula e o PT’ (2019) e ‘A Saída é pela Esquerda’ (2020) e ‘Brasil Sem Máscara – o governo Bolsonaro e a destruição do país’ (2022).
Publicado originalmente em 2021, pela Editora Kotter, Milton denuncia os crimes cometidos por Sergio Moro e Deltan Dallagnol durante os anos da Operação Lava Jato. “Lava Jato: uma Conspiração Contra o Brasil” revela detalhadamente o processo de criminalização da política, do golpismo contra a democracia, o lawfare contra o presidente Lula (PT) e a parceria ilegal com as agências internacionais de espionagem dos Estados Unidos e da Suíça.
O autor aborda também os efeitos nefastos da operação na economia nacional. Segundo ele, “setores inteiros da cadeia econômica do petróleo e gás, da indústria naval, e, principalmente, da indústria da construção civil pesada foram severamente afetados pela Lava Jato, gerando o desemprego de milhões de trabalhadores. Portanto, a Lava Jato gerou um passivo econômico e social. Um crime!”, classifica.
Segundo Milton, “a Lava Jato favoreceu a chegada do neofascista e genocida Jair Bolsonaro à presidência do país”. “O bolsonarismo e o lavajatismo são irmãos siameses”, completa.
O jornalista defende a punição para os crimes da Lava Jato. “A cassação do mandato de Deltan Dallagnol é um primeiro passo da revisão dos erros cometidos pelo Supremo Tribunal Federal – STF -, que endossou muitas das arbitrariedades da chamada “República de Curitiba. É preciso punir o ex-juiz Sergio Moro e passar a limpo todos os crimes do lavajatismo, para iniciar um processo de recuperação da imagem do Sistema de Justiça no país”.
O livro, prefaciado pela presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, conta ainda com artigos dos jornalistas Esmael Morais [editor do Blog do Esmael], Pedro Carrano [editor do Brasil de Fato-PR], Roberto Salomão [editor do jornal O Trabalho] e de Luís Nassif [editor do site GGN].
*Com informações do Museu da Lava Jato e Editora Kotter. 
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