O ministro das Cidades, Bruno Araújo, pediu demissão na tarde desta segunda-feira (13/11). Ele enviou ao presidente Michel Temer sua carta de exoneração antes de cerimônia no Palácio do Planalto. Na carta, ele agradeceu a confiança de Temer e disse que não há mais na sigla apoio para que o ministro continue no cargo, e que tomou a decisão por entender que "faltou firmeza ao PSDB" para que ele continuasse no cargo, e que sua participação no ministério dependia do respaldo da sigla.
"Não havia mais apoio no PSDB com tamanho suficiente para isso. Tenho uma vida política e partidária. Retorno à Câmara para cumprir outras tarefas", afirmou.
Em reunião extraordinária na tarde desta segunda-feira (13/11), a Comissão de Política Salarial (CPS) do governo do Paraná definiu que não fará nenhuma alteração em relação aos professores e funcionários temporários de escolas (os chamados PSS) com contrato até o final deste ano. Com isso, estão liberadas novas contratações de PSS até 31 de dezembro.
Em polêmica orientação encaminhada aos núcleos de educação do estado, o Grupo Auxiliar de Recursos Humanos da Seed informou que professores, pedagogos e demais funcionários de escolas não poderiam ser contratados por meio do Processo Seletivo Simplificado (PSS) a partir da segunda-feira passada (6). Além disso, temporários que estavam substituindo profissionais de licença ficariam impedidos de permanecer na função caso o afastamento do servidor efetivo fosse prorrogado.
Apesar de econômica aos cofres do governo, a medida poderia deixar alunos sem aula, na medida em que não haveria, por exemplo, reposição para docentes que precisassem sair de licença médica. Diante disso, o secretário-chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB), encaminhou um ofício no dia seguinte (7/11) aos chefes de núcleo e diretores de escolas suspendendo temporariamente a determinação da Seed, até a reunião da CPS. Além do próprio Rossoni, a comissão reúne o procurador-geral do Estado e outros quatro secretários, entre eles o da Fazenda, Mauro Ricardo Costa.
MATÉRIA DA GAZETONA
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A CHAMADA É NOSSA
O projeto Escola Sem Partido, que segundo uns e outros tem o apoio do "governador de todos os paranaenses”, Beto Richa, pode ser discutido nesta terça-feira (14/11).
O assunto, que pode causar um fuzuê na Assembleia Legislativa do Paraná, foi adiado pelo presidente da CCJ – Comissão de Constituição e Justiça, deputado Nelson Justus. É a CCJ que analisa a legalidade da proposta.
Em seguida, quem analisa é a Comissão de Educação.
Observadores políticos acreditam que nestas duas comissões a proposta evangélica deverá ser aprovada e depois será aquele alvoroço no plenário.
Quando ouvimos comentários de que o governador do estado, Beto Richa, torce para aprovação de uma proposta como esta, lembramos do comportamento e a luta do então senhor seu pai, o saudoso senador e ex-governador do Paraná, José Richa. Da sua luta constante juntamente com lideranças de todo estado em busca de avanços democráticos, sociais e humanos. Afinal, nós conhecemos verdadeiramente a luta árdua e incansável do grande Richa pai. Aos 14 anos de idade ficávamos roucos, propagando a campanha dele ao Senado da República.
Hidekazu Takayama, presidente da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, está indo para briga contra a decisão do governo do Paraná em atender e pagar cirurgias de mudança de sexo.
Segundo a Gazetona, leia-se jornalista Rogerio Galindo, o anúncio feito pelo secretário de Saúde do Paraná, Michele Caputo, no mês anterior, irritou o parlamentar.
Com todo o respeito, Takayama, o cidadão tem direito e livre arbítrio de tomar suas decisões e o estado como recolhedor de impostos precisa e deve atender a população.
Faça assim, nobre “representante do povo", procure se preocupar com o grande déficit habitacional, a melhoria do atendimento na saúde, melhoria na educação. Seus bons costumes devem passar, verdadeiramente, pelas necessidades básicas da população.
OgazeteirO havia compartilhado um vídeo, onde o deputado explicava sua posição contra o pagamento de procedimentos médicos para a mudança de sexo. Será que o parlamentar mudou de posição?
Assista o vídeo de Takayama, publicado nas redes sociais.
As cooperativas paranaenses Frísia, Castrolanda e Capal lançaram, na manhã de sexta-feira (10/11), no Hotel Borgen, na Colônia Castrolanda, em Castro, a marca institucional Unium, que acompanhará todos os produtos comercializados no varejo e atacado. A Unium (fusão das palavras “união” e “um”) se alinha às demandas do mercado brasileiro e passará a representar os projetos em que as cooperativas atuam em parceria (intercooperação). Com origem na produção semelhantes, as cooperativas da região dos Campos Gerais, dessa forma, ampliam o processo de negócios intercooperativos, o que garante aumento de eficiência e promove sinergia entre as organizações, que continuam com as suas gestões independentes e cooperados próprios.
A Unium englobará as marcas Alegra (carne suína), Naturalle, Colônia Holandesa e Colaso (lácteos), e Herança Holandesa (farinhas de trigo). Segundo Renato Greidanus, diretor-presidente da Frísia Cooperativa Agroindustrial, com sede em Carambeí, a Unium simboliza o alinhamento de objetivos. “Somos cooperativas paranaenses e estamos na mesma região, temos metas semelhantes e prezamos sempre pela qualidade. A criação da marca Unium simboliza o excelente resultado que alcançamos por meio da intercooperação”.
Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) faz uma operação na manhã desta segunda-feira (13/11) e cumpre mandados de busca e apreensão em propriedades do ex-diretor da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) Abib Miguel, que é conhecido como Bibinho.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas na casa do ex-diretor, em Curitiba, e em uma propriedade em Rio Azul, na região centro-sul do estado. Além Bibinho, a operação também envolve o prefeito de Rio Azul Rodrigo Solda e seus familiares, segundo o Gaeco.
A operação foi batizada de Castor e é um desdobramento da operação Argonautas, que investiga o crime de lavagem do dinheiro desviado da Alep.
Esta etapa, conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), apura a extração ilegal de madeira em imóveis pertencentes ao ex-diretor, localizados em Rio Azul, que estão sob sequestro judicial por ordem da 4ª Vara Criminal de Curitiba.
O aniversário da mulher do ex-ministro José Dirceu, em Brasília, teve animação e muito samba no pé. Durante a festa, o petista, condenado na Operação Lava Jato, mandou ver. Sejamos sinceros, o cara tem o direito de sambar. Afinal de contas, daqui uns dias ele poderá não ter este privilégio.
A moçada que é contra o ex-ministro está mandando o vídeo para todo mundo. Você viu?
Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) faz uma operação na manhã desta segunda-feira (13/11) e cumpre mandados de busca e apreensão em propriedades do ex-diretor da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) Abib Miguel, que é conhecido como Bibinho.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas na casa do ex-diretor, em Curitiba, e em uma propriedade em Rio Azul, na região centro-sul do estado. Além Bibinho, a operação também envolve o prefeito de Rio Azul Rodrigo Solda e seus familiares, segundo o Gaeco.
A operação foi batizada de Castor e é um desdobramento da operação Argonautas, que investiga o crime de lavagem do dinheiro desviado da Alep.
Esta etapa, conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), apura a extração ilegal de madeira em imóveis pertencentes ao ex-diretor, localizados em Rio Azul, que estão sob sequestro judicial por ordem da 4ª Vara Criminal de Curitiba.
No Whatsapp e pelas redes sociais, circulou uma matéria sobre um caminhão-tanque que transportava drogas e que foi apreendido pela polícia. O caminhão pertenceria a uma empresa de nome Romanelli. Como ele tem um irmão que é também dono de uma firma de transporte de cargas, o nome do deputado foi associado ao caso e com afirmações de que ele estaria fazendo tráfico de drogas e armas pelas fronteiras do Paraná.
Nas redes sociais, o deputado Luiz Claudio Romanelli informa que já pediu investigações à Delegacia de Crimes Cibernéticos para identificar a fonte que difundiu “as falsas informações” e, numa aparente insinuação, referiu-se a um recente debate que manteve na Assembleia no qual que se manifestou contra o “Escola sem partido”, o que desagradou correntes favoráveis ao projeto, dentre os quais o MBL (Movimento Brasil Livre), de direita. Com informações do jornalista Celso Nascimento, Blog CantraPonto.
E, há pouco, Luiz Claudio Romanelli explicou melhor o caso em entrevista à Rádio CBN Curitiba.
Ouça
O que a construção de rodovias, rede de esgoto, obras de hospitais e escolas, compra de equipamentos e pesquisas científicas têm em comum? Todas são classificadas pelos economistas como investimentos. Algo que se gasta hoje com o objetivo de obter algum benefício no futuro.
Pois a crise econômica recente fará com que o investimento do setor público no Brasil retorne ao patamar (em termos relativos) da década de 1990. É o que diz o economista Rodrigo Orair, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão de pesquisa ligado ao Senado Federal.
A BBC Brasil teve acesso a um estudo inédito da IFI, a ser divulgado na manhã desta segunda-feira (13/11).
O levantamento mostra que, nos governos dos Estados, o nível dos investimentos já retornou ao patamar da década de 1990.
O investimento de todos os governos estaduais somados caiu de R$ 57,8 bilhões em 2014 para R$ 28,7 bilhões acumulados em 12 meses até junho de 2017, segundo o levantamento da IFI. De 1994 a 2000, o investimento médio dos Estados ficou em R$ 30,6 bilhões por ano, em valores corrigidos. O investimento dos Estados deve fechar este ano em 0,4% do PIB, que é a soma de tudo que o país produz. Em 2014, a cifra era de 1%.
VEJA TODA A MATÉRIA PRODUZIDA PELA BBC BRASIL