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O recursos para a segurança.
O ministro do TCU Augusto Nardes fala sobre o assunto, especialmente para OgazeteirO.
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Índice de desemprego do Paraná.
O índice de desemprego continua em queda no Paraná e em 2023 a taxa de desocupação ficou em 4,8%, 1,2 ponto percentual a menos que no ano anterior, que era de 6%

Índice de desemprego do Paraná.<BR>O índice de desemprego continua em queda no Paraná e em 2023 a taxa de desocupação ficou em 4,8%, 1,2 ponto percentual a menos que no ano anterior, que era de 6%
O índice de desemprego continua em queda no Paraná e em 2023 a taxa de desocupação ficou em 4,8%, 1,2 ponto percentual a menos que no ano anterior, que era de 6%. É o menor nível para o ano desde 2014, quando o Estado chegou a um índice de 4%, como mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa paranaense também fica bem abaixo da média nacional, que chegou a 7,8% no ano passado. É a quinta melhor do País, atrás de Rondônia (3,2%), Mato Grosso (3,3%), Santa Catarina (3,4%) e Mato Grosso do Sul (4,7%). Já no trimestre encerrado em dezembro, a taxa de desocupação ficou em 4,7% no Estado, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior, que era de 4,6%. O índice ficou mais baixo na comparação ao quarto trimestre de 2022, quando a taxa de desemprego era de 5,1%. Mais uma vez, o resultado do Paraná é melhor do que a média nacional, que teve um índice de 7,4% nos últimos três meses do ano. “Os bons índices econômicos do Paraná se refletem no mercado de trabalho, com o IBGE demonstrando mais uma vez que o Estado está em pleno emprego, quando há praticamente mais vagas disponíveis do que gente para trabalhar, o que é um bom problema para se resolver”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. Segundo a PNAD Contínua, o Estado tem 9,62 milhões de pessoas em idade para trabalhar, com 14 anos ou mais. Dentro deste universo, 6,24 milhões de pessoas compõem a chamada força de trabalho, que são aquelas que estão trabalhando ou procurando emprego. Entre estas, 5,95 milhões de pessoas estão ocupadas, o maior número da história. O volume de pessoas desocupadas somou 294 mil trabalhadores, que são aqueles que estão fora do mercado de trabalhado, mas buscam por uma ocupação. Já a população fora da força de trabalho, que não está trabalhando nem atrás de emprego, é de 3,37 milhões de pessoas. CARTEIRA ASSINADA – O Paraná também atingiu, no quarto trimestre de 2023, o maior contingente de empregados no setor privado na série histórica do IBGE, iniciada no primeiro trimestre de 2012. São 3,28 milhões de pessoas, 30 mil a mais que nos três meses anterior e 99 mil a mais se comparado ao quarto trimestre de 2022. Entre estas, 2,68 milhões têm carteira assinada, 81,7% do total e também o maior número da série histórica. Com esse índice, o Paraná é o terceiro estado com a maior taxa de pessoas em empregos formais no Brasil, com os três estados do Sul liderando a contratação com carteira assinada no setor privado. Em Santa Catarina, o percentual é de 88,2% e no Rio Grande do Sul é 81,9%, enquanto a média nacional é de 73,7%. O número de trabalhadores no setor público no Paraná chegou a 603 mil pessoas no último trimestre. Já 1,87 milhão de trabalhadores estavam ocupados informalmente no período. A taxa de subutilização também está em queda, chegando a 10% nos últimos três meses do ano, o menor índice da década. São 644 mil pessoas subutilizadas na força de trabalho ampliada, o que inclui as pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada.

Política Real.
A fuga de Mossoró continua sendo o assunto do momento. O jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília, comenta especialmente para OgazeteirO, nesta sexta-feira (16/02/24).
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Política Real. A fuga de Mossoró continua sendo o assunto do momento. O jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília, comenta especialmente para OgazeteirO, nesta sexta-feira (16/02/24). Acompanhe…

Caminhoneiros dão uma “banana” para Bolsonaro. Não contem com os trabalhadores da estrada

Caminhoneiros dão uma “banana” para Bolsonaro. Não contem com os trabalhadores da estrada
A turminha de Bolsonaro (PL) está enfrentando uma reviravolta. Segundo informações, os caminhoneiros, que idolatraram o "MITO" durante as eleições de 2018, estão se distanciando do ex-presidente. Segundo Lauro Jardim, colunista do Globo, os profissionais da estrada, que desempenharam um papel crucial no apoio a Bolsonaro durante as eleições de 2018, agora estão hesitantes em aderir à manifestação convocada pelo ex-presidente da ABRAVA. Wallace Landim Chorão. Ele afirma que a adesão não será generalizada e que a tão esperada paralisação não deve ocorrer.

ILUSTRAÇÃO AMARILDO

 

PINOQUIOZÃO e PINOQUIOZINHO.
Bateram no peito na inauguração, mas a Ponte da Integração só daqui a “TROCENTOS” anos

PINOQUIOZÃO e PINOQUIOZINHO.<BR>Bateram no peito na inauguração, mas a Ponte da Integração só daqui a “TROCENTOS” anos
PINOQUIOZÃO e PINOQUIOZINHO. Bateram no peito na inauguração, mas a Ponte da Integração só daqui a "TROCENTOS" anos Que Bolsonaro é um mentiroso 24 horas por dia, muita gente sabe, mas o nosso governador Carlos Massa Ratinho Junior está "pegando a rabeira". Fizeram um "festerê" maior que a Itaipu Binacional, que aliás financiou a "bagaça", mas ainda falta tudo, ADUANA e mais um punhado de obras que, segundo as previsões, devem ficar prontas somente em 2025 ou 2026. Paranaenses, façam assim, quando o governador estiver em suas cidades, perguntem para ele se já é possível visitar o Paraguai utilizando a nova ponte? Será que ele ficará vermelhinho de raiva?



Em dezembro de 2023, o jornalismo da CATVE fez uma importante reportagem mostrando o caso.


A Perimetral Leste é uma rodovia de 15km que vai ligar a BR 277 as aduanas da Ponte da Integração Brasil-Paraguai e Tancredo Neves, com a Argentina.

A estrada foi projetada para evitar o trânsito de caminhões com cargas pela região central de Foz do Iguaçu e deveria ser concluída junto com a nova ponte. Segundo o consórcio, Jl/Plana Terra/Iguatemi, responsável pela construção, o atraso foi provocado pelas mudanças no projeto original e o aumento dos custos para a construção, com indenizações e novas obras incluídas como trincheiras, alças de acesso e a estrutura da aduana na cabeceira da ponte. O valor acertado para a retomada da obra não foi anunciado pela justiça. O custo total de construção no projeto inicial era de R$ 130 milhões pagos pela Itaipu Binacional. Até agora, foram investidos mais de R$ 26 milhões na construção que tem apenas 25% de conclusão. O consórcio terá dez dias para apresentar um novo plano de obras. O acordo prevê um novo valor não divulgado para a retomada dos serviços, e alguns aditivos pelas obras excedentes, mas a empresa também poderá ser penalizada se não cumprir os prazos. Este novo acordo não terá mais investimentos da Itaipu que já repassou ao governo do estado os R$ 130 milhões previstos inicialmente. O diretor geral da binacional é contra um novo contrato com o mesmo consórcio. Para Enio Verri, o melhor seria cancelar tudo e começar do zero.





Nesta quinta-feira (15/02/24), o jornalismo da RPC também mostrou o problema.

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Sergio Moro vai ficando diminuto.
Ele está perdendo cem seguidores por hora

Sergio Moro vai ficando diminuto.<br>Ele está perdendo cem seguidores por hora
O senador do Paraná, que tempos atrás era idolatrado, ovacionado, tido como o "XERIFÃO" das coisas justas, está se desmanchando. A coluna Sonar - A Escuta das Redes, produzida pela jornalista Marlen Couto, veiculada no GLOBO, dá conta que alvo de processos no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que podem levar à cassação do seu mandato, o senador Sergio Moro (União-PR) vem registrando queda de seguidores em seu perfil no Instagram. A tendência de baixa nos "apoiadores digitais" começou em 15 de dezembro, após o parlamentar da oposição ao governo Lula ser fotografado abraçando o futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino durante sua sabatina no Senado. Desde então, mais de 145 mil contas deixaram de seguir Moro somente na plataforma — uma média de cem baixas por hora no período.

Política Real

Política Real
Política Real. A fuga no cadeião de segurança máxima é o tema do comentário desta quinta-feira (15/02/24), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Aplausos

Aplausos

Aplausos

Com 3,9 mil professoras, mulheres são maioria nas universidades do Paraná

A participação feminina na produção de ciência tem ganhado cada vez mais presença no mundo. No Paraná, as mulheres são maioria entre os professores das universidades estaduais: as 3.954 professoras representam 52% do total de docentes. Elas realizam pesquisas científicas, coordenam grupos de pesquisa e laboratórios, além de atividades extracurriculares com as comunidades. No domingo (11), foi celebrado o Dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O objetivo da data é reconhecer e valorizar a participação feminina na produção de ciência e tecnologia. "A presença das mulheres na área de pesquisa amplia o alcance e traz novas perspectivas para a produção do conhecimento. A mulher tem um papel fundamental nas universidades e nas instituições de Ciência e Tecnologia, tanto na produção de pesquisa, quanto inspirando mais meninas e mulheres para atuar nessas áreas", afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona. Além da docência, entre alunos também há uma presença feminina cada vez maior. Em todas as instituições estaduais são 102.696 pessoas – abrangendo alunos, professores e servidores de áreas de apoio – e 59.308 são mulheres, ou 57,7% do total. Os dados são do último levantamento, realizado em 2023. Para exemplificar essa história, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior separou três perfis de pesquisadoras paranaenses que estão arrebentando em seus trabalhos. ROSANE MARINA PERALTA A professora Rosane Marina Peralta iniciou a sua primeira graduação em Farmácia em 1976 e desde 1982 é professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Possui duas graduações, uma em Farmácia e a outra em Nutrição. No mestrado e no doutorado, deu sequência nos estudos em Bioquímica. Rosane coordena o Laboratório de Bioquímica de Microrganismos e de Alimentos (LBM) da UEM, que iniciou suas atividades em 1990. O foco das pesquisas desenvolvidas no laboratório é compreender as interações positivas dos microrganismos com seres vivos e o ambiente. Já orientou mais de 130 estudantes, tem mais de 250 artigos científicos divulgados em revistas de circulação internacional e dezenas de capítulos de livros publicados. O trabalho realizado pela professora já foi reconhecido diversas vezes. Em 2014 ela foi vencedora do Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Em 2019 recebeu o Prêmio Mulheres Brasileiras em Química e Ciências Relacionadas, na categoria "Liderança na Academia". É uma das cientistas mais influentes do Brasil na área da Biologia e Bioquímica, de acordo com a plataforma Research.com, ocupando a posição 68º no ranking. “Tenho grande satisfação de ser uma pesquisadora de destaque na área, além de ter contribuído para a formação de vários pesquisadores”, afirma. Nesses 48 anos em contato com a produção científica, notou que a presença de mulheres tem aumentado gradualmente. “As mulheres lenta e gradativamente vêm ocupando seu lugar na ciência. Mas os desafios são muitos, incluindo conciliar a vida familiar com a pesquisa, além de conquistar seu espaço em um mundo ainda muito dominado pelos homens”, explica a professora. JASMINE CARDOZO MOREIRA O termo “ciência” remete aos laboratórios e elementos químicos, mas o conhecimento científico também pode ser produzido em parques e florestas, como é o caso dos estudos da professora Jasmine Cardozo Moreira. A turismóloga é professora na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), mestre em Gestão do Território e doutora em Geografia. Seus estudos são relativos a áreas naturais, como parques estaduais. A pesquisa que desenvolveu durante o doutorado sobre patrimônio geológico em unidades de conservação, recebeu Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese em 2009, premiação que reconhece os melhores trabalhos de conclusão de doutorado no Brasil. Atualmente coordena o Laboratório de Turismo em Áreas Naturais, que desenvolve projetos ligados ao ecoturismo, turismo de aventura e geoturismo, visando aproximar a sociedade às áreas protegidas. A trajetória científica de Jasmine é destaque internacional. Atualmente ela é professora visitante da Universidade de West Virginia, na região sul dos Estados Unidos, e desenvolve pesquisas em parceria com o Serviço Florestal Americano. No país norte-americano, a professora participou da elaboração da proposta de criação do Geopark Appalachia, que deverá ser o primeiro geoparque do país. Um geoparque é um território protegido que tem relevância geológica internacional e é utilizado de forma sustentável. “Essa proposta resultou em um dos momentos mais importantes para mim, que foi quando dei uma palestra na sede do Serviço Geológico dos Estados Unidos, referência mundial na área. Eu tratei de um tema que eles desconhecem, os geoparques”, afirma. Ela integra comissões da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN), uma das organizações mundiais mais importantes e influentes na conservação da natureza. Já deu três palestras na China, e está se preparando para mais uma palestra, que acontecerá em março, a convite da Universidade de Turismo de Sichuan, em Chengdu, sudoeste da China, na Conferência Internacional de Turismo em Montanhas e Parques Nacionais.
SETI
Heliana Barbosa Fontenele é professora da UEL. Foto: Arquivo Pessoal
HELIANA BARBOSA FONTENELE Além da presença feminina na pesquisa científica ter aumentado, o desempenho das mulheres é notável, como explica a professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Heliana Barbosa Fontenele. Heliana é engenheira civil e professora do Departamento de Construção Civil. No mestrado e doutorado deu sequência aos estudos sobre pavimentação. A sua pesquisa recebeu o prêmio de Melhor Tese de Doutorado, em 2013, pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). Em 2008 recebeu o prêmio de Melhor Trabalho na Área de Rodovias da Associação Nacional de Infraestrutura de Transportes (ANDIT). Seus estudos são direcionados para a área de infraestrutura de transportes e mobilidade sustentável. Realiza pesquisas sobre gerência de pavimentos em busca de soluções técnicas adequadas e de baixo custo para as cidades. Também desenvolve projetos de acessibilidade urbana para idosos. “Ao longo dos anos temos percebido que o número de mulheres ingressantes no curso de Engenharia Civil tem crescido, mas não é só isso, elas se mantêm no curso. Ou seja, muitos vão ficando para trás e elas tendem a continuar. Nos anos finais da graduação temos percebido que as mulheres chegam a representar 20%, 30%, ou até mais, de alunos da turma. Uma situação diferente de décadas anteriores”, complementa.

Governador de São Paulo determina a demissão do Major Angelo Martins Denicoli. Ele teria participado de reuniões do famigerado golpe

Governador de São Paulo determina a demissão do Major Angelo Martins Denicoli. Ele teria participado de reuniões do famigerado golpe
O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, demitiu da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) o major da reserva do Exército Angelo Martins Denicoli. A companhia confirmou hoje (14) que o desligamento ocorreu na segunda-feira (12), no meio do feriado de Carnaval.  Segundo as investigações da Polícia Federal (PF), o militar teria participado da tentativa de golpe de Estado no núcleo de desinformação e ataques ao sistema eleitoral. O major foi alvo de busca e apreensão – autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes – na Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF na semana passada. Por decisão da Justiça, o militar está proibido de manter contato com os demais investigados e de sair do país. De acordo com a PF, Angelo Martins Denicoli pertencia ao núcleo de desinformação e ataques ao sistema eleitoral, composto também pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; Fernando Cerimedo; Éder Lidsay Magalhães Balbino; Hélio Ferreira Lima; Guilherme Marques Almeida; Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros; e Tércio Amaud Tomaz. Segundo as investigações, eles teriam atuado, prioritariamente, na produção, divulgação e amplificação de notícias falsas e de "estudos" sobre a falta de lisura das eleições presidenciais de 2022, bem como sobre supostos registros de votos após o horário oficial e inconsistências no código-fonte das urnas. De acordo com a PF, eles teriam a finalidade de estimular seguidores a permanecerem na frente de quartéis e de instalações das Forças Armadas no intuito de criar o ambiente propício para a execução de um golpe de Estado.

Boletim da dengue confirma 8.441 novos casos e mais sete óbitos no Paraná

Boletim da dengue confirma 8.441 novos casos e mais sete óbitos no Paraná
O Informe Semanal da Dengue divulgado nesta quarta-feira (14) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra 8.441 novos casos e mais sete óbitos pela doença no Paraná. O período sazonal 2023/2024, que teve início em julho do ano passado, soma 37.516 casos confirmados. As sete novas mortes aconteceram em Antonina, Mariluz, Arapongas, Paranavaí, Apucarana (2) e Londrina, entre os dias 11 e 27 de janeiro. São três mulheres e quatro homens, com idades entre 24 e 75 anos. Ao todo, o Paraná soma 15 óbitos pela doença. O 23º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa também contabiliza 111.147 notificações, 26.397 casos em investigação e 42.397 descartados. As Regionais de Saúde com mais casos confirmados de dengue são a 16ª RS de Apucarana (9.331), 14ª RS de Paranavaí (3.379), 17ª RS de Londrina (3.353), 22ª RS de Ivaiporã (3.246) e 10ª RS de Cascavel (3.095). Já os municípios que apresentam mais confirmações são Apucarana (6.707), Londrina (2.718), Ivaiporã (1.841), Maringá (1.755), Paranavaí (1.583), Jandaia do Sul (1.207) e Santa Izabel do Oeste (1.117). O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressalta que o Estado tem se empenhado em diversas frentes para conter o avanço de casos, desde o envio de equipes especialistas aos municípios até a reativação do Comitê Estadual Intersetorial de Dengue. “No entanto, precisamos de união para vencer este combate. Muitas vezes, o foco do mosquito é encontrado em áreas domiciliares e a conscientização é indispensável para somar forças nessa luta”, avaliou. SINTOMAS – A transmissão da dengue acontece com a picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus. Os sintomas podem aparecer em até 15 dias. Normalmente, a primeira manifestação da doença é febre alta (39°C a 40°C) que dura de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Pode haver manchas que atingem a face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem ocorrer. CHIKUNGUNYA E ZIKA – O boletim ainda traz dados sobre a doença Chikungunya no Estado. Atualmente, o Paraná soma 57 casos confirmados, sendo 41 autóctones (quando a doença é contraída no município de residência). Há, ainda, 190 casos em investigação e 519 notificações. Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus. Foram registradas 64 notificações. O boletim completo pode ser consultado AQUI. Mais informações estão AQUI.

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