Brazão virou fosforo queimado
A Câmara dos Deputados aprovou por 277 a 129 votos, a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão

chiquinho brasão

Brazão virou fosforo queimado

A Câmara dos Deputados aprovou por 277 a 129 votos, a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão […]

A Câmara dos Deputados aprovou por 277 a 129 votos, a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão,  preso sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. 28 parlamentares deixam votar.

A informação é do site da Folha de São Paulo.

Abaixo, a matéria da Agência Câmara:

A Câmara dos Deputados manteve, por 277 votos favoráveis, a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), preso no dia 24 de março pela Polícia Federal sob acusação de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Houve 129 votos contra a prisão e 28 abstenções.

Para manter a prisão preventiva, são necessários os votos da maioria absoluta da Câmara (257 votos).

O deputado foi preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito. A decisão foi seguida pela 1ª Turma do STF.

O Plenário acompanhou parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), de autoria do deputado Darci de Matos (PSD-SC), que recomenda a manutenção da prisão preventiva por crime flagrante e inafiançável de obstrução de Justiça com o envolvimento de organização criminosa.

Além do deputado, é acusado de mandante do crime o seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. O processo passou a tramitar no Supremo porque ambos têm foro privilegiado.

O assassinato de Marielle ocorreu em março de 2018, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Na época, Brazão era vereador na capital fluminense.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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