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A Abin usou, além de um sistema para monitorar a localização de pessoas, equipamentos como microfones direcionais, câmeras escondidas, drones e malwares (programas maliciosos). A utilização dessas ferramentas está na mira de uma investigação da Polícia Federal — que encontrou indícios de um esquema de espionagem ilegal no governo de Jair Bolsonaro.
As informações são dos jornalistas Eduardo Gonçalves, Sarah Teófilo e Thiago Bronzatto, especialmente para o GLOBO.