Informações da grande mídia dão conta que a coisa está se complicando cada vez mais para a cambada bolsonarista. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, apesar do temor da prisão de Bolsonaro, os extremistas continuam alimentando teorias da conspiração como a de que as investigações estão sendo usadas para fazer uma perseguição política contra o “mito” e que o ex-capitão também é vítima de um plano maligno arquitetado pelo presidente Lula e pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.
A análise desses grupos foi feita pelo Laboratório de Humanidades Digitais da Universidade Federal da Bahia (LABHDUFBA) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O estudo revela que os termos mais usados entre os extremistas são: “joias”, “jóias”, “joias sauditas”, “colar”, “brincos”, “anel” e “relógio”. As mensagens foram distribuídas em 41 canais e 50 supergrupos com mais de 200 usuários, entre os dias 10 a 15 de agosto.
Além disso, a prisão de Bolsonaro já é considerada como certa nesses grupos.