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Fiep empossa nova diretoria. Edson Vasconcelos é o primeiro representante da região oeste a presidir a entidade

A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) realizou, nesta segunda-feira (23), a solenidade de posse da diretoria que vai comandar a entidade no quadriênio 2023-2027, liderada pelo presidente Edson Vasconcelos. O evento no Campus da Indústria do Sistema Fiep, em Curitiba, reuniu mais de 1 mil pessoas, incluindo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, integrantes do governo estadual, deputados estaduais e federais, senadores, prefeitos e lideranças de diversas entidades da indústria e do setor produtivo paranaenses.

A nova diretoria da Fiep é composta por 53 empresários de diversos setores da indústria, representando todas as regiões do Paraná. Em seu discurso, Vasconcelos destacou que o principal foco da gestão será a defesa de uma política industrial que aprimore o ambiente de negócios do Estado e permita que a indústria paranaense, que já é a quarta principal do país, desenvolva-se ainda mais. Atualmente, o setor industrial responde por 26% do PIB do Paraná. Sob representação institucional da Fiep estão mais de 71 empresas. Juntas, elas geram quase 1 milhão de empregos diretos.

Política industrial
“Sabemos que a indústria é um dos principais motores do progresso e do crescimento de uma sociedade”, disse o novo presidente da Fiep. “Fazer com que essa indústria alcance seu pleno potencial é uma ação estratégica para o Brasil e para o Paraná. Isso é possível alcançar com a implantação de uma política industrial efetiva e eficiente”, acrescentou.

Para Vasconcelos, alguns temas que são prioritários nessa política industrial serão acompanhados com atenção pela nova diretoria da Fiep. “Entendemos que, para serem competitivos, um país, um estado ou uma região têm que pautar energia, desburocratização, regulação consciente e moderna, infraestrutura eficiente e acessível, mão-de-obra qualificada e disponível, crédito acessível, inovação e sustentabilidade”, afirmou.

Segundo ele, esses são fatores que interferem diretamente na decisão de uma indústria ao escolher onde instalar seu parque fabril. “Uma indústria busca seu mercado no Estado, no país e no mundo. Mas a sua escolha em direcionar seus investimentos e consolidar seu parque industrial está ligada às condições favoráveis, à segurança jurídica e a um ambiente propício de negócios para gerar empregos e distribuir renda”, declarou.

Acompanhe a entrevista do presidente empossado concedida ao jornalista Jorge Guirado da CATVE. no ultimo mês de agosto.

 

 

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