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Ex-presidente deve escolher um dos seus filhos para disputar a presidência da República

Ex-presidente deve escolher um dos seus filhos para disputar a presidência da República
Ex-presidente deve escolher um dos seus filhos para disputar a presidência da República A colunista da GloboNews Natuza Nery, sobre as possíveis candidaturas para suceder o ex-presidente direitista, disse que Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado podem disputar o Palácio do Planalto e podem contar com seu apoio, mas quem conhece um pouquinho o capitão, sabe que ele não abre a mão. "Em 2026, um dos seus filhos estarão na disputa."

Do Poder360

29.abr.2024 (segunda-feira) - 13h51 O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta 2ª feira (29.abr.2024) que “plantou sementes” no campo da direita brasileira durante seus 4 anos de governo. O ex-chefe do Executivo afirmou haver pessoas que conseguem levar o país “avante” caso ele não volte ao poder, já que está inelegível até 2030 e não pode concorrer a nenhum cargo eletivo no período. Bolsonaro deu a declaração ao lado dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). “Se eu não voltar um dia, fiquem tranquilos, plantamo...

Eleição para escolha do prefeito da
“Nossa Curitiba”

Eleição para escolha do prefeito da<br>“Nossa Curitiba”
Eleição para escolha do prefeito da "Nossa Curitiba" A mídia noticiou que o segundo colocado para o Senado em 2022, o queridinho de Bolsonaro e parceiro de todas as horas de Carlos Massa Ratinho Junior, o ex-deputado federal Paulo Martins (PL) não tem interesse nenhum em disputar a Prefeitura de Curitiba. Pois, pois, a decisão abre mais um partido que deseja indicar um candidato a vice do garoto abençoado por todos os Deuses e abraçado por Ratinho. O apresentador assumiu, com Paulo Pimentel, cuidar de seus netos, Eduardinho e Daniel, um vice de Greca e poderoso secretário das Cidades e o segundo, presidente da Copel. Por conta disso, por mais que sonhar seja livre em todos os sentidos, Ney Leprevost, que é destemido, corajoso e louco para ser prefeito, pensa. Daqui para frente tudo pode acontecer. Não estranhem se Ney ficar onde está, com mais algumas coisinhas oferecidas pelo nobre e suprassumo  governador. Sossega, moçada, tudo está no seu lugar. Duvidam?  

João Cândido Felisberto

João Cândido Felisberto

João Cândido Felisberto

O ‘Almirante Negro’ ainda assombra a Marinha do Brasil - Por Milton Alves*

Filho de ex-escravos, João Cândido Felisberto nasceu em 24 de junho de 1880, na fazenda Coxilha Bonita, que ficava na cidade de Encruzilhada do Sul (RS), e morreu no município de São João de Meriti (RJ), em 06 de dezembro de 1969. João Cândido, aos 13 anos, em 1893, participou da Revolução Federalista e em agosto do ano seguinte estava alistado no Arsenal de Guerra do Exército Nacional, iniciando precocemente seu envolvimento com as atividades militares. Em 1895, ingressa na Escola de Aprendizes Marinheiros em Porto Alegre (RS) e no mesmo ano passa a compor a 16ª Companhia da Marinha do Brasil, já no Rio de Janeiro. Militar, com qualidades de liderança, foi elogiado e promovido como marinheiro de 1º classe, logo depois foi rebaixado por participar de brigas, comuns entre a marujada. A Marinha, nesse período, era a força militar mais oligárquica e reacionária, filhos de latifundiários do interior do país e de famílias ricas do Rio de Janeiro, então capital federal, integravam o alto oficialato e o comando naval, com práticas e regimentos funcionais ainda herdados da Armada Imperial. Em contraste, a base da força era integrada por uma maioria negra e cabocla, muitos ex-escravos, e pessoas oriundas das camadas mais pobres da população brasileira. Foi no ambiente dos porões e dos conveses das embarcações militares, transformadas em novos navios negreiros, que João Cândido forjou a sua personalidade e a conduta de liderança diante das adversidades. A vida nas embarcações da Marinha brasileira era dura, com oficiais autoritários e sádicos. A chibata, usada nas fazendas para punir os escravos, era o instrumento utilizado para punir os marujos, o regimento disciplinar era severo e a menor infração poderia custar a vida do embarcado. Humilhações diversas, racismo institucionalizado, a péssima alimentação e o trabalho penoso tornavam a vida do marinheiro infernal nos quartéis e navios. Além de soldos insignificantes e proibições draconianas para os marinheiros quando não embarcados: proibidos de casar, estudar e de exercer atividades associativas e políticas. A revolta da Chibata A resposta dos marinheiros, liderados por João Cândido, contra os maus tratos, castigos físicos medievais e os abusos dos oficiais, ocorreu na última semana do mês de novembro de 1910, por cinco dias, de 22 a 27, quando explodiu a insurgência no interior dos navios. Os marujos tomaram quatro navios militares, os mais modernos e bem equipados da época – o Minas Geraes [recém adquirido na Inglaterra], o São Paulo, Bahia e o Deodoro – ancorados na Baía da Guanabara, manobrando as embarcações com perícia ao longo da costa e apontando os canhões em direção ao centro da capital do país — durante a ocupação dos navios realizaram alguns disparos de advertência. Houve pânico e desespero entre as classes dominantes e no governo do presidente Hermes da Fonseca, que recebeu uma mensagem telegrafada por João Cândido exigindo o fim da chibata e dos códigos disciplinares autocráticos e degradantes. Os marinheiros revoltosos exibiam trapos com as inscrições: “Viva a liberdade e abaixo a chibata”. Houve casos de resistência de oficiais durante a tomada do comando dos navios e alguns foram mortos pela ira dos insurgentes, o que lembra um episódio histórico de motim naval ocorrido cinco anos antes na Rússia czarista, que ficou conhecido como a “Revolta do Encouraçado Potemkin”, embarcação militar que integrava a frota do Mar Negro, estratégica no desenrolar da Guerra Russo-Japonesa de 1905. As cenas da revolta dos marinheiros russos foi eternizada na obra do cineasta Sergei Eisenstein. O governo de Hermes da Fonseca aceitou parcialmente as reivindicações e a prática odiosa das chibatadas foi proscrita do rol de punições, porém a anistia aos 3000 mil marinheiros amotinados durou pouco e o alto comando da Marinha, que se considerava humilhado pelos revoltosos, preparou um ato inominável de revanchismo e covardia. A Marinha expulsou os participantes do motim, desonrou a conduta militar dos marujos, não pagou os seus soldos, conforme o acordo acertado, e aprisionou João Cândido e outras 20 lideranças do movimento na Ilha das Cobras, na Baía de Guanabara. A maioria morreu, João Cândido sobreviveu, após anos de prisão, caiu num profundo ostracismo e ganhava o pão de cada dia vendendo peixe fresco nas imediações da Praça XV, no centro do Rio de Janeiro. O “Almirante Negro” reaparece em março de 1964 A figura envelhecida e a voz de comando mais fraca, mas ainda ostentando certo carisma e brilho nos olhos quando falava da Revolta de 1910, empolgou os marinheiros liderados pela Associação de Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil (AMFNB), uma espécie de organização sindical e assistencial dos praças e marujos, em uma nova revolta na Marinha. Em março de 1964, o país governado pelo presidente João Goulart enfrentava forte oposição, de tipo golpista, da direita e do alto comando das Forças Armadas, principalmente do Exército. Nesse contexto, de radicalização política, explode a revolta dos marinheiros e fuzileiros navais, entre os dias 25 e 27 de março de 1964, como um fio de continuidade histórica com a Revolta da Chibata de 1910, que reivindicava mudanças na Marinha: direito de associação, melhores salários, direito ao voto e ao casamento, melhora da alimentação nos navios e quartéis e o fim das discriminações e arbitrariedades dos oficiais. A revolta dos marinheiros de 1964 levantava praticamente as mesmas reivindicações de 1910, sem as chibatas, abolidas pelo movimento liderado por João Cândido. Por isso, a sua presença, como convidado de honra, na festa de aniversário da Associação dos Marinheiros, no dia 25 de março, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro. O evento dos marinheiros acabou gerando uma crise política, que enfraqueceu o governo de Jango Goulart, e forneceu uma narrativa para os militares golpistas sobre a quebra da hierarquia militar e a escalada da esquerdização entre os praças, cabos e sargentos nas Forças Armadas — cinco semanas depois, em 1º de abril, o governo democrático era derrubado por um golpe militar, que promoveu um amplo expurgo no conjunto das forças militares. Em 2024, um novo açoite na memória de João Cândido Um projeto de Lei – PL4046/2021- de autoria do deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que tramita na Comissão de Cultura, da Câmara dos Deputados, foi o motivo de uma nova polêmica em torno o legado de João Cândido e da repercussão histórica da Revolta da Chibata. O comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, em carta oficial enviada na segunda-feira passada (22) ao presidente da comissão, deputado Aliel Machado (PV-PR), criticou raivosamente a proposta de inclusão do “Almirante Negro” no livro de aço dos Heróis e Heroínas da Pátria, uma homenagem prestada aos brasileiros que deram contribuições importantes ao país. A honraria, criada em 1992, já homenageou figuras históricas e relevantes para a construção da identidade nacional como Anita Garibaldi, Chico Mendes, Machado de Assis, Santos Dumont e Tiradentes. A inclusão do nome no Livro de Aço de Heróis e Heroínas da Pátria depende de aprovação do Congresso Nacional. O livro fica guardado no monumento do Panteão da Pátria, em Brasília. Na carta, o comandante da Marinha revela uma postura rancorosa contra João Cândido e os marinheiros que participaram da Revolta da Chibata: “A Força Naval não vislumbra aderência da atuação de João Cândido Felisberto na Revolta dos Marinheiros com os valores de heroísmo e patriotismo; e sim, flagrante que qualifica reprovável exemplo de conduta para o povo brasileiro”. O comandante Olsen acrescenta ainda que a rebelião de 1910 foi um ato de “subversão” e de “ruptura de preceitos constitucionais organizadores das Forças Armadas”. Ele menciona também que o episódio desrespeitou a disciplina militar e causou mortes. Ou seja, 114 anos após a insurreição dos marinheiros, a Marinha do Brasil prossegue com os ataques e o vilipêndio ao consagrado herói do povo brasileiro, cantado em prosa e verso nas ruas, praças e no Carnaval, a maior festa popular do Brasil. João Cândido já foi consagrado como herói popular, da autêntica nacionalidade dos de baixo, agora falta o reconhecimento do Estado brasileiro, como reparação histórica e ato de Justiça. Além disso, a Marinha deve uma retratação ao “Almirante Negro”, concedendo a patente máxima da força naval ao ilustre marinheiro, que tem uma estátua em sua homenagem na Praça XV, na área do antigo cais do porto do Rio, que na canção composta por Aldir Blanc e João Bosco foi retratado com perfeição e lirismo o seu feito histórico: “Glória à farofa/À cachaça, às baleias/Glória a todas as lutas inglórias/Que através da nossa história não esquecemos jamais/Salve o navegante negro/Que tem por monumento as pedras pisadas do cais”. Desde então, a rebeldia de João Cândido ainda assombra a oligárquica corte do Almirantado. *Jornalista, pós-graduado em Ciência Política e autor dos livros “Brasil Sem Máscara – o governo Bolsonaro e a destruição do país”[Editora Kotter, 2022] e de Lava Jato, uma conspiração contra o Brasil” [Kotter, 2021]entre outras obrasÉ militante do PT em Curitiba.

Valorização do nosso queijo

Valorização do nosso queijo
A forma de produção, a criação do gado leiteiro e as próprias pastagens locais fizeram com que queijo colonial do Sudoeste ganhasse características únicas. Em reconhecimento a essas peculiaridades e à importância do produto para a região, os deputados estaduais aprovaram um projeto de lei que declara o Queijo Colonial do Sudoeste do Paraná como Patrimônio de Natureza Cultural Imaterial do Estado. A iniciativa foi votada em primeiro turno na sessão plenária desta segunda-feira (29). A proposição 131/2024 do deputado Reichembach (PSD) ganhou a coautoria de diversos parlamentares: Gilson de Souza (PL), Gilberto Ribeiro (PL), Evandro Araujo (PSD), Batatinha (MDB), Luiz Fernando Guerra (União), Luciana Rafagnin (PT) e Luiz Claudio Romanelli (PSD). O projeto cita que a história da produção do queijo colonial, especialmente daquele produzido nos 42 municípios do Sudoeste do Paraná, acompanha a própria colonização da região e a formação dos antigos povoados e, por consequência, o desenvolvimento local. “Desde a criação dos primeiros municípios do Sudoeste (Clevelândia e Palmas), o queijo colonial sempre fez parte dos produtos originais daqueles colonizadores, sendo consumidos, primeiramente, em todo o Estado do Paraná, seguindo-se a sua destinação para diversos destinos de todo o Brasil”, reforça a justificativa. Apesar de ser um produto com origens históricas ‘importadas’ dos colonizadores italianos, e adaptadas conforme as condições e a matéria-prima locais, o texto ressalta que o queijo colonial se tornou produto típico do Sudoeste, ganhando recentemente vários prêmios em concursos nacionais e internacionais de alta relevância, alçando ainda mais esse produto a um nível superior de qualidade e valorizando a dedicação dos produtores. Atualmente, o Sudoeste conta com aproximadamente 60 queijarias formais e em torno de 100 iniciativas com potencial de legalidade. A região faz parte da Rota do Queijo Paranaense, que contempla queijarias em diferentes regiões do Estado, regularizadas por um dos sistemas de inspeção sanitária (SIM, SUSAF, SIP, SISBI e SIF), onde o turista pode buscar informações sobre o processamento dos queijos, degustar diferentes sabores e vivenciar momentos de lazer nas propriedades rurais, fomentando o turismo rural e possibilitando novos negócios aos produtores.

Universalizar o Samu

Universalizar o Samu
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, compartilhou na tarde deste domingo (28) uma série de postagens em suas redes sociais lembrando os 20 anos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela fez menção a medidas tomadas pelo atual governo e destacou uma meta: "trabalhamos para universalizar o Samu até 2026". Nísia lembrou que o serviço foi criado no primeiro mandato do atual presidente Luís Inácio Lula da Silva e o classificou como um "serviço essencial para salvar vidas". Ela também saudou os trabalhadores. "Parabéns aos profissionais de saúde e socorristas que ajudaram a escrever e seguem escrevendo a história do Samu, um serviço básico para o respeito à vida e a universalização do cuidado!", acrescentou. O Samu foi instituído por Lula por meio do Decreto 5.055, assinado em 27 de abril de 2004. Desde o início, ficou estipulado o número de telefone 192 para receber os pedidos de atendimento. Atualmente, também é possível requisitá-lo por meio do aplicativo Chamar 192. O custeio das operações é dividido entre município, estado e União. A garantia da cobertura do Samu para 100% da população até o final de 2026 já havia sido incluída como meta no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que envolve um conjunto de investimentos com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico do país e a inclusão social. Coordenado pelo governo federal, ele engloba verbas da União e também recursos provenientes de parcerias com o setor privado, estados, municípios e organizações sociais. No eixo saúde, foi previsto um aporte de R$ 31,5 bilhões até 2026. Além do ampliar a cobertura do Samu, estão previstas entregas de novas Unidades Básicas de Saúde (UBS), maternidades, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps) e unidades odontológicas, entre outros equipamentos públicos. De acordo com Nísia, após 10 anos de congelamento, o custeio do Samu subiu 30% no ano passado. Ela também afirma que a frota foi renovada em diversos municípios. "Com a primeira etapa do PAC neste ano, serão 537 novas ambulâncias e 14 novas Centrais. Com essa etapa, vamos passar de 90% de cobertura", estimou.

Pesquisas

O Samu costuma ser bem avaliado pela população. Em São Paulo, o atendimento é monitorado pelo Serviço de Avaliação de Qualidade (SAQ). Dados divulgados no site da prefeitura relativo a outubro de 2022 revelam que, naquele mês, houve mais de 400 ocorrências e 93% delas foram avaliadas com notas de 8 a 10. Um artigo publicado em 2018 por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) trouxe resultado similar em um levantamento com 212 usuários de Natal acometidos por eventos traumáticos: 94,2% manifestaram satisfação com o atendimento e com a estrutura. Especialistas costumam apontar o serviço como um mérito do Sistema Único de Saúde (SUS), dando conta de um trabalho que dificilmente conseguiria ser implementado pelo setor privado com a mesma excelência, abrangência e agilidade. Ainda assim, pesquisadores apontam alguns desafios. Em 2022, a Universidade de São Paulo (USP) publicou um estudo que apontou desigualdades na oferta do serviço em nível nacional. Conduzido pelas pesquisadoras Marisa Malvestio e Regina Márcia de Sousa, o estudo mapeou 1.820 municípios que ainda não tinham nenhum suporte e 1.938 que eram atendidos de forma regionalizada, ou seja, compartilhavam ambulâncias com diversas cidades vizinhas. Elas constataram também que veículos mais equipados, as chamadas UTIs móveis, estavam disponíveis em poucos locais do Brasil. "É preciso assentir que os desafios e o custo de salvar vidas em populações esparsas ou em território rural é maior e requer estratégias e políticas específicas e integradas", escreveram elas. Um outro estudo conduzido na UFRN pelo pesquisador Mateus Estevam revelou, durante a pandemia de covid-19, um nível crítico em índices associados ao risco de adoecimento dos profissionais envolvidos no atendimento. Foi realizado um levantamento com 169 trabalhadores, distribuídos em 16 estados brasileiros. Entre fatores que contribuiriam para a precarização do trabalho e consequentemente aumentariam a probabilidade de quadros de adoecimento, foram citados a falta de materiais e o número insuficiente de ambulâncias.

Cassação de Sergio Moro

Cassação de Sergio Moro

Cassação de Sergio Moro

Petistas da alta cúpula vem defendo que o presidente Lula venha a público e deixe bem claro que é a favor da cassação do ex-juiz e hoje senador pelo União Brasil, Sergio Moro.

Após ter se livrado no TRE/PR, Moro será julgado brevemente pelo TSE. Segundo a colunista Bela Magali, GLOBO, o Palácio do Planalto tem minimizado dando cara de o presidente Lula não estaria acompanhando o tema, por conta disso liderança petistas  irão ao presidente para pedir que ele sinalize publicamente a importância de Moro ser cassado. A falação de Lula: "Eu não consigo me separar da figura do presidente e voltar a ser o cidadão Lula. Embora seja um tema que eu gostaria de falar muito, eu prefiro não comentar uma coisa que está tramitando na Justiça. O certo é que eu provei o que eu precisava provar e estou de volta à Presidência da República para fazer o que eu acho que tem que ser feito nesse país".

Racismo no Couto Pereira.
Fotógrafo Franklin de Freitas, do jornal Bem Paraná e presidente da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Paraná (Arfoc-PR), foi vítima de ofensas racistas proferidas por um torcedor do Coritiba

Racismo no Couto Pereira.<br>Fotógrafo Franklin de Freitas, do jornal Bem Paraná e presidente da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Paraná (Arfoc-PR), foi vítima de ofensas racistas proferidas por um torcedor do Coritiba
A informação é do BEM PARANÁ. O caso aconteceu na tarde deste domingo (28 de abril),  dentro do estádio Couto Pereira. O jornalista registrou um boletim de ocorrência para denunciar a violência. Franklin, que trabalhava na cobertura do jogo entre o Coxa e o Brusque, pela Série B do Campeonato Brasileiro, foi chamado de “preto filho da puta” por um torcedor durante o intervalo da partida, enquanto atravessava o gramado do estádio. Depois da violência, o torcedor se evadiu do local rapidamente, enquanto o jornalista foi até a Delegacia Móvel de Atendimento a Futebol e Eventos (Demafe) para registrar um boletim de ocorrência. Neste momento (18h27), inclusive, ele está prestando depoimento sobre o caso.

Política Real.
Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta segunda-feira (29/04/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.
Acompanhe…

Política Real.<br> Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta segunda-feira (29/04/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.<br> Acompanhe…
Política Real. Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta segunda-feira (29/04/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Votaram contra
Sergio Moro e Oriovisto Guimarães votaram contra criação de cotas para pessoas negras, indígenas e quilombolas nos concursos públicos federais

Votaram contra<br>Sergio Moro e Oriovisto Guimarães votaram contra criação de cotas para pessoas negras, indígenas e quilombolas nos concursos públicos federais
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (24/04/24) o projeto de lei que cria cotas para pessoas negras, indígenas e quilombolas nos concursos públicos federais, que foi apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e relatado por Humberto Costa (PT-PE). O texto passou na CCJ em caráter terminativo — ou seja, agora segue direto para a Câmara dos Deputados, a não ser que senadores apresentem recurso para o tema ser analisado no plenário do Senado. As informações são do site Congresso em Foco.    

Trabalho + Seriedade + Competência =
Norberto Ortigara

Trabalho + Seriedade + Competência = <br>Norberto Ortigara
Quem conhece este senhor, sabe da sua qualidade, como grande ser humano, de conhecimentos mil, e uma simplicidade que merece aplausos. Em 2010, tivemos o primeiro contato. Através dele, me integrei no movimento que elegeria Beto Richa governador. Pois, pois, ele que segurava, com uma equipe determinada, todos os problemas que apareciam na campanha política. Ele sabe fazer. Norberto, já integrado no grupo do governador Carlos Massa Ratinho Junior, por pouco, muito pouco mesmo, não foi o vice. Faz um bom trabalho, reconhecido pelos setores mais importantes do Paraná. Na próxima semana, estará em uma nova empreitada. Vai fazer certo!

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