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Combate à evasão de negros em universidades requer novas políticas. O assunto foi discutido em roda de conversa no Museu do Amanhã, no Rio

A evasão de estudantes negros das universidades é um fator que indica a necessidade da formulação de novas políticas públicas que permitam a permanência desses alunos. Mesmo com o crescimento no número de estudantes afrodescendentes no nível superior da educação, em consequência da efetividade de ações afirmativas como a Lei de Cotas, essa população ainda enfrenta uma série de barreiras para a sua permanência nas universidades. A despesa com transportes diante da distância do deslocamento entre o local de moradia e a unidade universitária também contribui para o abandono dos bancos escolares. Outro fator que atinge mães e pais estudantes é a falta de creches próximas dos locais de estudo para deixarem os seus filhos enquanto estão em aulas. Essas foram algumas das conclusões da Roda de Conversa Bem Viver das Juventudes Negras: Trajetórias Coletivas nas Universidades, com a Oxfam Brasil, que debateu o contexto de estudantes negros do Rio de Janeiro tanto da graduação como da pós-graduação nas universidades. O encontro ocorreu neste sábado (15), no Museu do Amanhã, na região portuária do Rio. Participaram da conversa a coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da UniRio (NEABI), professora Jane Santos; a estudante de pós-graduação Estefane Silva, que faz parte de coletivos de movimentos estudantis para a permanência de alunos negros nessa faixa de graduação, e a deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ), que atua na defesa de direitos humanos há mais de 12 anos com participação de movimentos sociais e proposição de políticas públicas no legislativo fluminense. As dificuldades se estendem ainda aos efeitos da pandemia da covid-19. “A gente está em um cenário pós-pandemia de evasão muito grande dos universitários que passaram por ações afirmativas e são cotistas, por questão de precarização da vida mesmo. Entre fazer uma universidade, ter uma bolsa de estudos e seguir uma trajetória, muitos deles têm deixado a universidade para trabalhar para sobreviver e garantir o sustento da família”, apontou, em entrevista à Agência Brasil, a oficial de projetos da Oxfam Brasil e mediadora da roda de conversa, Bárbara Barboza (foto). Como solução de parte dos problemas da evasão, o debate apontou ainda, segundo Bárbara Barboza, a implementação de uma busca ativa de estudantes e a visão integrada de políticas públicas.
“No sentido de que a gente possa pensar na construção de creches muito próximas ou dentro das universidades porque o contexto de universitários que são mães e pais é muito grande; e também no âmbito de saúde metal tendo em vista um alto índice de estudantes que têm tido depressão, ansiedade e suicídios da juventude negra, são políticas de acolhimento de saúde mental também”, ressaltou.
Mesmo com as dificuldades, de acordo com Bárbara Barboza, a quantidade de mulheres negras nas universidades públicas é a maioria entre gêneros do ponto de vista da permanência, incluindo o acesso até a pós-graduação. “As mulheres negras do Brasil têm, apesar dos percalços, uma qualidade educacional muito grande que confronta esse desafio que é de estar dentro do contexto da educação brasileira”, disse, acrescentando que a ascensão de mulheres negras nas universidades tem sido registrada ao longo dos últimos dez anos, período que coincide com a aplicação da Lei de Cotas. “Mulheres como a Renata Souza, Jane Santos e como Estefane Silva são mulheres que, estando em movimentos e na pós-graduação nas universidades públicas, acabam gerando a permanência porque são muito articuladas. Isso é um grande ganho vindo de políticas de ações afirmativas”, observou. A roda de conversas foi organizada pela Oxfam Brasil, sigla de Oxford Committee for Famine Relief (Comitê de Oxford para o Alívio da Fome), em uma parceria com o Instituto Afro-Latinas por meio do Festival Latinidades.

Festival

Considerado hoje o maior festival de mulheres negras da América Latina, o Latinidades foi criado em 2008 e neste período envolveu todas as regiões brasileiras e registrou crescente participação internacional com mais de 20 países. “Uma iniciativa continuada de promoção de equidade de raça gênero e plataforma de formação e impulsionamento de trajetórias de mulheres negras nos mais diversos campos de atuação”, revela o site do festival.

Polícia Federal “estraçalha”, em pleno domingo, em Cambé

Ação integrada entre a Polícia Federal, Polícia Militar e Receita Federal de Londrina/PR realizou uma operação de apreensão de drogas e armas de fogo após abordagem na BR-369 no município de Cambé/PR de um caminhão, que a princípio estaria transportando uma carga de suínos. Durante a abordagem, foram localizados, ocultos junto a carga de suínos 7 fuzis, 80 pistolas e aproximadamente 2.130 kg de maconha, o motorista do veículo, um homem de 29 anos, de Medianeira/PR, com antecedentes criminais de ameaça e violência doméstica, foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal em Londrina/PR, para os procedimentos de polícia judiciária. A investigação inicial revela que as drogas e armas estrangeiras foram introduzidas ilegalmente no país provenientes do Paraguai. Embora o motorista tenha sido preso durante a operação, as investigações continuam para identificar os demais responsáveis pela carga ilícita e aprofundar as informações sobre a origem das mercadorias apreendidas. A Polícia Federal está comprometida em levar os infratores à justiça e assegurar a aplicação da lei. A Polícia Federal continuará a investigar o caso, em cooperação com as autoridades aduaneiras e judiciárias, a fim de tomar as medidas legais apropriadas e combater efetivamente o comércio ilegal de drogas e armas.

Roberto Mantovani “arregou geral” e pediu desculpas a Alexandre de Moraes. Bolsonarista de carteirinha, já pensa em mudar para Bielorrússia

Roberto Mantovani "arregrou geral" e pediu desculpas a Alexandre de Morais. Bolsonarista de carteirinha, já pensa em mudar para Bielorrússia DIRETO DO PODER 360 Roberto Mantovani Filho e sua mulher, Andréa Mantovani, suspeitos de hostilizar o ministro do STF Alexandre de Moraes, no Aeroporto Internacional de Roma, divulgaram nota neste domingo (15.jul.2023) pedindo desculpas ao magistrado pelo que chamam de “mal-entendido” entre a família e o ministro. Afirmam que não houve ofensas ou ameaças e que tudo não passou de uma “confusão interpretativa”. “Roberto Mantovani Filho e sua esposa lamentam, sinceramente, todo o acontecido, estando convictos da existência de equívoco interpretativo em torno dos fatos. Esclarecem que as ofensas atribuídas como se fossem de Andréa ao ministro Alexandre de Moraes foram, provavelmente, proferidas por outra pessoa, não por ela. Que dessa confusão interpretativa nasceu desentendimento verbal entre ela e duas pessoas que acompanhavam o Ministro”, diz a nota.

É do balacobaco. Desembargador, dirigindo carro oficial do TJPE, invade uma delegacia. É a segunda vez que o nobre jurista faz uma “cagada” dessas…

É do balacobaco. Desembargador, dirigindo carro oficial do TJPE, invade uma delegacia. É a segunda vez que o nobre jurista faz uma "cagada" dessas

A informação é do Blog do Magno.
Segundo o jornalista, um carro oficial do TJPE, que estava sendo guiado por um desembargador, invadiu a área da Delegacia de Polícia Civil de Afogados da Ingazeira, Sertão do Pajeú. O veículo estava sob responsabilidade e condução do desembargador Cláudio Jean Nogueira. O impacto foi enorme. Ele só não entrou no prédio da delegacia porque bateu antes em um poste.
Policiais militares e civis que estavam no local tiveram um grande susto. O veículo,  um Corolla preto placas PDF 1G82, ano 2016, pertence ao Tribunal de Justiça de Pernambuco. Cláudio Jean está sendo ouvido e serão feitos os procedimentos legais.  Dado o foro especial como desembargador, não se sabe o que vai ser feito pelo delegado plantonista. Não é o primeiro episódio envolvendo o desembargador. Em março de 2020, ele guiava o carro que bateu em um casal do bairro Brotas. Uma das vítimas sofreu uma pancada na cabeça, segundo o boletim da PM. Na época, ainda conforme informações do boletim, o desembargador não foi encontrado no local e deixou a chave do seu veículo com uma testemunha.

A cassação dos deputados Renato Freitas e Ricardo Arruda dificilmente acontecerá

As defesas dos parlamentares do PT e do PL ao Conselho de Ética da Alep, que respondem procedimento disciplinar por troca de ofensas, não cantam vitórias, mas nos bastidores, segundo uma fonte de OgazeteirO, tudo deve terminar em uma boa reprimenda aos parlamentares. Como se sabe, o Conselho de Ética é presidido por Artagão Junior (PSD) e a relatoria do processo é do deputado Tercílio Turini (PSD).    

Gleisi Hoffmann também está na corrida para a eleição do Senado, caso Sergio Moro caia do cavalo com arreio e tudo

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), disse ao jornalista Guilherme Seto, do Painel, que aceitará disputar uma vaga ao Senado, caso Sergio Moro (União Brasil-PR) seja de fato cassado e uma eleição suplementar seja realizada... A coluna, uma das lidas em todo o País, veiculada no jornal Folha de São Paulo, dá conta ainda que a deputada federal pede cautela, no entanto, e diz que o debate é precipitado, pois Moro ainda não foi julgado. A falação da parlamentar: "Obviamente, tem que ter eleição. Acho que as coisas se precipitaram, as pessoas acabaram falando sobre isso, mas temos que aguardar o processo ser julgado. Estou acompanhando muito de longe".

Opinião de Milton Alves

Opinião de Milton Alves

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A volta do Programa Mais Médicos e o desafio do fortalecimento do SUS

Por Milton Alves* O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, na sexta-feira (14), em Brasília, a volta do Programa Novo Mais Médicos. Trata-se da retomada de um programa que foi esvaziado e desfigurado pelo golpe de 2016 contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff. O programa, aplicado com êxito e que teve amplo apoio da população mais pobre, foi demonizado pelas forças políticas de direita e por entidades de representação da categoria médica, principalmente, dos conselhos nacional e estaduais (CRMs), que orquestraram uma campanha virulenta e preconceituosa contra o ‘Mais Médicos’, implantado no início do segundo mandato da Dilma. O alvo para tentar minar a execução do programa foi a presença dos médicos cubanos A nova versão Programa Mais Médicos prioriza os médicos brasileiros registrados no país. O primeiro chamamento, de 5.970 vagas, recebeu mais de 34 mil inscritos, número recorde desde o lançamento em 2013. Antes, a maior marca havia sido registrada em 2015, com 18.240 médicos ativos no programa. O edital anunciado pretende, até o final do ano, o ingresso de mais 28 mil médicos no Mais Médicos. O programa, além de atender as periferias das áreas metropolitanas e do interior mais pobre do país, terá um foco concentrado de ação nos territórios indígenas, quilombolas e ribeirinhos. A projeção é que o programa garanta o atendimento de mais de 96 milhões de brasileiros nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) — porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), “Nesse momento, o foco está em garantir a presença de médicos brasileiros no Mais Médicos, um incentivo aos profissionais do nosso país. Se não houver quantitativo, teremos a opção de médicos brasileiros formados no exterior. E, se ainda assim não tivermos os profissionais, optaremos por médicos estrangeiros. O nosso objetivo não é saber a nacionalidade do médico, mas a nacionalidade do paciente, que é um brasileiro que precisa de saúde”, afirmou o presidente Lula durante a solenidade de anúncio do Novo Mais Médicos. A nova versão do programa adotou também um conjunto de mecanismos de incentivos para assegurar a permanência dos profissionais nas áreas mais afastadas e de difícil acesso, com isso, tratando de evitar o risco da desistência. Defender o legado e fortalecer o SUS Nos últimos anos, o SUS enfrentou enormes desafios e uma hostilidade criminosa do governo neoliberal de Bolsonaro, que chegou até a militarizar o Ministério da Saúde durante a pandemia de Covid-19. O grande ataque ao financiamento do SUS aconteceu já em 2016, quando da aprovação pelo governo golpista da emenda constitucional 95, conhecida também como a PEC da Morte (PEC 241/2016) -, que limitou os investimentos em políticas sociais por vinte anos. O Arcabouço Fiscal, novo nome fantasia para o famigerado “teto dos gastos”, é um fator de risco para o financiamento do SUS, segundo a opinião de diversos especialistas. O SUS é uma grande invenção do nosso povo e um dos maiores arranjos institucionais do estado brasileiro, incorporando, com criatividade e eficiência, as melhores experiências mundiais na adoção de um sistema universalizante e público de saúde. É verdade que há muitos desafios e insuficiências, mas sem o SUS o país ficaria completamente à mercê dos mercadores e capitalistas da saúde. O SUS opera com o sistema de “porta de entrada” como o Serviço Nacional de Saúde (National Health Services – NHS) da Inglaterra com atendimento médico em todos os níveis -, desde as unidades locais básicas até aos cuidados hospitalares de alta complexidade e cuidado intensivo. Nesses mais de 30 anos segue de pé a luta pela manutenção do princípio fundante do SUS: “A Saúde como um direito de todos e um dever do estado”. Para avançar na consolidação do SUS é decisivo enfrentar a questão do financiamento. Ou seja, expandir a alocação de recursos no sistema. Somente dessa forma vamos garantir a continuidade de importantes políticas e vencer os novos desafios no sentido de assegurar uma cobertura universal. São alguns pontos de tensão e gargalos no curto e médio prazo para o SUS:
  • Garantir uma efetiva integração dos entes federados e maior investimento na capacidade de gestão das Unidades Básicas de Saúde, UPAs e nas redes de hospitais municipais e estaduais;
  • Fortalecimento e a requalificação da rede de hospitais federais;
  • Estabelecer marcos regulatórios para a avaliação dos serviços públicos de saúde;
  • Garantir o controle social do sistema com a retomada das conferências nacionais, estaduais e municipais de saúde;
  • Fortalecer os conselhos de saúde em todos os níveis;
  • Promover campanhas sistemáticas de valorização da carreira dos profissionais de saúde – melhores salários e planos de carreira;
  • Requalificar o programa nacional de vacinação;
  • Unificar nacionalmente o legado e a experiência de combate ao novo coronavírus para criar uma sistema de enfrentamento de pandemias e surtos localizados de doenças como a dengue, sarampo, tuberculose, doenças tropicais e gripes sazonais.
A força do SUS reside também no amplo acúmulo de uma rede diversificada de profissionais, gestores e especialistas comprometidos com uma visão humanista na defesa de uma saúde pública inclusiva e de qualidade. A permanência da ministra Nísia Trindade na pasta da Saúde é a garantia do compromisso com o SUS. A declaração do presidente Lula garantindo o apoio presidencial para Nísia afasta as maquinações do Centrão de Arthur Lira e do lobby do baronato da medicina privada, que se articula para disputar os recursos e que tentou capturar a direção do Ministério da Saúde. Uma nota pessoal: Em 2013, no auge da campanha contra o ‘Programa Mais Médicos’, critiquei a conduta dos médicos em artigo no meu blog pessoal, que faziam uma agressiva campanha contra o governo e a implantação do programa. Uma ação de médicos curitibanos, impulsionada pelo Simepar – Sindicato dos Médicos do Paraná -, resultou na minha condenação, em abril de 2018, mesmo após recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ), por calúnia e danos morais – com multa de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e a perda da condição de primariedade. A retomada do ‘Novo Mais Médicos’ é uma vitória do povo brasileiro. *É jornalista e escritor – colabora em diversas mídias progressistas e de esquerda. É o autor dos livros ‘A Política Além da Notícia e a Guerra Declarada Contra Lula e o PT’ (2019), ‘A Saída é pela Esquerda’ (2020), ‘Lava Jato, uma conspiração contra o Brasil’ (2021) e de ‘Brasil Sem Máscara – o governo Bolsonaro e a destruição do país‘ (2022) — todos pela Kotter Editorial. É graduado em Gestão Pública pela UFPR. Ativista social e militante do Partido dos Trabalhadores (PT), em Curitiba.

Missão internacional. O governador Carlos Massa Ratinho Junior lidera uma missão internacional ao Canadá e aos Estados Unidos. A viagem foi organizada pela Invest Paraná, e terá representantes da Ocepar, Ceasa, além de cooperativas e empresas…

O governador Carlos Massa Ratinho Junior lidera uma missão internacional ao Canadá e aos Estados Unidos nas duas próximas semanas. A viagem foi organizada pela Invest Paraná, a agência de negócios do Governo vinculada à Secretaria Estadual da Indústria, Comércio e Serviços (Seic), e terá representantes da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), da Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa), além de cooperativas e empresas. No Canadá, o governador terá uma agenda oficial com o escritório de representação da Organização das Nações Unidas (ONU). A comitiva paranaense vai apresentar o programa Banco de Alimentos Comida Boa, da Ceasa. A ação evita o desperdício de cerca de 400 toneladas de alimentos por mês que seriam descartadas. As frutas e verduras que não servem para serem vendidas, mas que estão em condições de consumo, são processadas, embaladas e congeladas, virando kits para refogados, sopas, molhos, sucos, compotas e geleias que são repassados para entidades assistenciais. O governador também vai assinar uma parceria com o Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica (SCDB), da ONU, para melhorar políticas ambientais do Estado. A missão ainda vai se reunir com uma empresa de equipamentos de aventura e que também atua no setor turístico, e Ratinho Junior vai se encontrar com autoridades do governo de Quebec para buscar novas parcerias, incluindo a gestão de unidades de conservação.   ESTADOS UNIDOS – Na capital do Iowa, Des Moines, a missão vai ser recebida pela governadora Kim Reynolds. Primeira mulher eleita para o cargo, ela ganhou destaque no cenário político americano recentemente. No campo, o Iowa é referência no agronegócio como maior produtor de milho dos Estados Unidos e também destaque na produção de soja. O estado, localizado na Região Centro-Oeste dos EUA, também possui o maior rebanho suíno do país e é destaque na produção de biodiesel e etanol. Na agenda da comitiva, estão encontros com os maiores especialistas do agronegócio local, como com Bill Northey, CEO da Associação de Agronegócios de Iowa, para debater políticas governamentais do agronegócio. O grupo paranaense visita a Verbio Nevada Biorefinaria, primeira estação de gás natural renovável dos Estados Unidos, que utiliza resíduos agrícolas para produção de energia, e a Cooperativa Landus, uma das maiores dos Estados Unidos. A comitiva paranaense também vai conhecer a integração das universidades do estado americano com o setor produtivo e o poder público. O grupo vai visitar o centro de pesquisas da Universidade do Estado de Iowa, onde mais de 100 empresas do agronegócio operam em conjunto com os pesquisadores. Também serão apresentadas startups que vêm colaborando para o aumento produtivo do agronegócio local. Outra reunião será com a Pivot Bio, empresa que pretende expandir a atuação no Brasil e que desenvolve tecnologias para a produção de grãos.   LICENÇA – O governador também vai tirar alguns dias de licença não remunerada nesse período. O vice-governador Darci Piana assumiu o Governo do Estado neste sábado (15).

Qual a diferença entre Terra e Paixão e Chininha da Atalaia, que produzia peças radioteatrais?

Na década de 70, a Rádio Atalaia de Londrina, onde Alvaro Dias era o galã das radionovelas, o ouvinte viajava, imaginando as cenas através das narrativas. Hoje, as novelas não são muito diferentes. Pena que a novela Terra e Paixão parece estar disputando "qualidades" com as produtoras televisivas do México e da Colômbia, como Caracol.

As “bichas enlouquecidas” não foram às vias de fato porque estavam um “tiquinho” longe. É o babado entre Jean Wyllys e Eduardo Leite

A informação é do GLOBO. Conforme reportagem da jornalista Bianca Gomes, o ex-deputado federal Jean Wyllys chamou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de gay com "homofobia internalizada" após o tucano anunciar que irá manter as escolas cívico-militares no estado, o que contraria a mais recente decisão do Ministério da Educação (MEC) de acabar com o programa. Leite lamentou a fala do petista, que classificou como "deprimente e cheia de preconceitos".

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