O povo paranaense está revoltado com mais uma tragédia envolvendo as nossas escolas. A comunidade de Cambé, no norte do estado, especialmente, segue estarrecida com o episódio.
O que aconteceu, todos sabem, pois consta na grande mídia nacional. Um rapaz entrou atirando na Escola Helena Kolody, deste município, matando dois jovens.
Particularmente, fico muito entristecido com o fato, pois trata-se da escola em que estudei, em parte de minha vida, e minha mãe, a querida Dona Floriza, foi zeladora.
Em ato extremamente corajoso, um cidadão conseguiu conter o assassino. A polícia efetuou a prisão e depois, identificou, através de investigações, um outro participante do crime, que teria colaborado com a barbárie.
Pois, pois. Prenderam também o possível colaborador, ambos na mesma cela de um presídio no norte do Paraná, em um local com todos os materiais possíveis disponíveis para a continuação da tragédia. Suicídio, pelo que dizem. Este rapaz poderia ter sido interrogado, questionado, explorado pela polícia investigativa, para o real esclarecimento dos fatos e até no sentido de contribuir na prevenção de outros crimes do gênero.
Ingenuidade? 
A partir de denúncia oferecida pelo Ministério Público do Paraná, a 5ª Vara Criminal de Londrina condenou 17 pessoas investigadas no âmbito da Operação Progresso, que apurou a atuação de organização criminosa a partir de presídios da região do Norte Pioneiro do estado. Os condenados foram apontados como lideranças da facção pelas investigações conduzidas pelo Núcleo de Londrina do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). As penas aplicadas variaram de 27 a 3 anos de reclusão – de acordo com o apurado sobre cada requerido – pela prática dos crimes de organização criminosa, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.
Operação – Deflagrada em outubro de 2021 pelo Gaeco de Londrina, com apoio de força-tarefa composta pela Polícia Civil, Polícia Militar e Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), a Operação Progresso apurou atos ilícitos cometidos pela organização, com foco especial no setor da facção denominado “100%”, dedicado à venda de drogas no atacado, para fins de revenda. De acordo com as investigações, os réus – agora condenados – lideravam o setor, promovendo as tratativas para repasse das drogas, recepção dos valores, controle das vendas, cobrança de dívidas e lavagem de dinheiro.
Ainda no curso das apurações da Operação Progresso foram efetuadas sete prisões decorrentes de mandados judiciais e 15 prisões em flagrante, além de cumpridos quatro mandados de busca que resultaram na apreensão de drogas (11 quilos de cocaína, 1,3 quilos de crack e 3,2 quilos de maconha), duas armas de fogo, munições e veículos. Da decisão, expedida pelo Judiciário nesta segunda-feira, 19 de junho, cabe recurso.
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05/10/2023 - MPPR integra força-tarefa que cumpre 17 mandados de prisão e 17 de busca e apreensão em operação que visa desarticular organização criminosa 
Genial/Quaest: Aprovação de Lula cresce cinco pontos em dois meses.<br>De acordo com a pesquisa da Quaest, houve um aumento de 5% na taxa de aprovação do presidente Lula nos últimos dois meses.
Em abril, o chefe de Estado contava com 51% de aprovação, e em junho esse número subiu para 56%. Paralelamente, a taxa de desaprovação sofreu uma pequena queda de dois pontos percentuais, passando de 42% para 40%
32% dos cidadãos brasileiros acreditam que a economia do país apresentou melhorias nos últimos seis meses. Além disso, o governo Lula obteve uma avaliação positiva de 37% dos eleitores durante o primeiro semestre, enquanto no mesmo período de seu mandato, o presidente Bolsonaro recebeu uma avaliação positiva de 33%.
Comparado aos dois primeiros mandatos de Lula, que abrangeram o período de 2003 a 2010, aproximadamente 35% dos brasileiros acreditam que o atual mandato está em melhor situação.
Em relação à interação com o Congresso Nacional, 51% dos eleitores acreditam que Lula enfrenta mais dificuldades do que Bolsonaro. Por outro lado, 48% dos entrevistados avaliam que o presidente não deve liberar mais recursos para obter a aprovação de seus projetos.
Com informações de O Cafezinho 
Após seu retorno à Câmara dos Deputados, ele se movimenta em pé de igualdade com parlamentares pela aprovação da Reforma Tributária. Em entrevista ao Radar Econômico, da revista Veja, disse que a "Reforma tributária sem desoneração da folha é medo infantil"
Como se sabe, o deputado paranaense é o autor da PEC 110, que já foi aprovada pela Comissão da Câmara dos Deputados e atualmente encontra-se no Senado da República.
Hauly é deveras simpático aos moldes da proposta que tem sido trabalhada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), contudo, ressalva que é necessário incluir a desoneração da folha de pagamento nas conversas e na discussão.
"É muito tranquilo para o Estado brasileiro arrecadar a folha através do IVA (Imposto sobre Valor Agregado, proposto na reforma)”, diz. O deputado frisa que a ideia poderia contribuir imensamente para viabilizar a reforma, tranquilizando setores hoje amedrontados, além de muito preferível à alternativa da CPMF, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, em sua visão.
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É o que informou nesta terça-feira (20/06/23) a colunista Bela Megale, exclusivamente para o jornal O GLOBO.
"O deputado federal e ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara Ricardo Barros (PP-PR) não esconde de congressistas seus planos para ocupar a cadeira de Sergio Moro no Senado".
Segundo a colunista, em conversas com colegas do seu estado, Barros tem dito que “está tudo certo” para que o mandato de Moro seja cassado pela Justiça Eleitoral.
Ela ainda diz que o parlamentar garante que novas eleições serão convocadas e mostra suas articulações para ser candidato ao Senado pelo Paraná, e que já falou com o governador do estado, Ratinho Junior, sobre o tema. Também relata que trabalha para que o deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR) desistir de disputar o pleito.
O parlamentar prevê concorrer a vaga com Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Paulo Martins (PL-PR), que foi o segundo colocado na disputa pelo Senado em 2022.
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