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As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de 13.317 vagas de emprego com carteira assinada

As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de 13.317 vagas de emprego com carteira assinada. A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 3.412 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de magarefe, com 358 vagas, abatedor de porcos, com 325, e abatedor de aves, com 225. A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis. São 2.985 oportunidades para começar a semana com emprego novo. São ofertadas 254 vagas para auxiliar de linha de produção e 179 para operador de telemarketing ativo e receptivo. A Agência do Trabalhador Central, da Capital, oferta 59 vagas para preenchimento imediato, com mais ofertas para cozinheiro geral (33), encanador (13), auxiliar administrativo (10), analista contábil (02) e auxiliar de contadoria fiscal (01). A região de Toledo tem 2.488 oportunidades. São 806 vagas para auxiliar de linha de produção, 180 para operador de processo de produção, 165 para abatedor de porco e 100 para abatedor de aves. Em Cascavel, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 487 vagas, magarefe, com 200, operador de caixa, com 70, e abatedor de aves, com 53 oportunidades. Ainda no Oeste, em Foz do Iguaçu o segmento com mais chances é auxiliar de linha de produção (124).   Nas demais regionais do Interior há grandes quantidades de ofertas em Umuarama (1.085), Campo Mourão (764) e Cianorte (578). Em Umuarama, há oferta de emprego para auxiliar de linha de produção, com 521 vagas, abatedor de porco, com 90, magarefe, com 40, e trabalhador de cultura de laranja e outros cítricos, com 35. Em Campo Mourão, os destaques são para auxiliar de linha de produção (576), abatedor de porco (50), abatedor de aves (32) e agente de coleta de lixo (20). Na região de Cianorte são ofertadas 50 vagas para faxineiro, 50 para magarefe, 48 para auxiliar de linha de produção, e 20 para abatedor de aves. Na região de Pato Branco, o destaque também é para auxiliar de linha de produção (105). Em Maringá, que tem 504 oportunidades nos municípios de sua abrangência, há vagas para técnicos de enfermagem e oficial de serviços gerais na manutenção de edificações. Nas Agências do Trabalhador da região de Ibaiti, o destaque é a busca por trabalhador da cultura de maçã.   AGENDAMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. Confira as vagas por regionais.

Um verdadeiro trapalhão. Homem foi à delegacia para uma visita e ficou preso. Ele esqueceu que era procurado pela Justiça

Um indivíduo parou seu veículo Fiat Palio em frente ao portão da Cadeia Pública de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, no final da tarde da última terça (13/06/23), informa o Bem Paraná. Os agentes que trabalham no local acharam estranho, pois, ninguém saiu do veículo. Eles pediram o apoio de uma Guarnição da Guarda Municipal, que foi até o local e abordou o homem que estava ao volante do palio. Ao checar os dados pessoais do abordado, apareceu um Mandado de Prisão em seu desfavor. O procurado recebeu voz de prisão e foi entregue aos agentes que deram cumprimento ao Mandado de Prisão.

Lula é aprovado por 37% e reprovado por 27%

Lula mantém sua aprovação estável. Consideram que ele faz um governo ótimo ou bom 37%, enquanto 27% o avaliam como ruim ou péssimo. Para 33%, o petista é regular, e 3% não opinaram. É o que revela a nova pesquisa do Datafolha, feita em 112 municípios com 2.010 eleitores. As informações são do site da Folha de São Paulo, dando conta ainda que o levantamento tem dois pontos de margem de erro, para mais ou menos, e foi feito de segunda (12) a quarta-feira (14/06/23).

OAB-PR “sobe na mesa, joga os tamancos” e diz que ICMS sobre geração de energia da Itaipu deve ficar com o Paraná

A OAB Paraná, por meio das Comissões de Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável e de Direito Tributário, iniciará estudos visando rediscutir a forma de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a energia, de modo que o estado gerador tenha sua contrapartida, seja na atual sistemática, seja no contexto da proposta de alteração do sistema tributário. A seccional defende que o imposto gerado com a energia fique com os estados produtores e não com os estados consumidores como acontece atualmente. Está sendo avaliada também eventual regra de transição. Nesta terça-feira (13/6), a presidente da OAB Paraná, Marilena Winter, o presidente da Comissão de Infraestrutura, Heroldes Bahr Neto, e o secretário da comissão, Paulo Eduardo Romano, estiveram em reunião para planejar os possíveis encaminhamentos da seccional com o objetivo de retomar o debate sobre o tema junto ao Congresso Nacional, considerando os benefícios da proposta para o Paraná com relação à energia gerada por Itaipu. De acordo com Heroldes Bahr Neto, além do momento propício para se reavaliar a atual sistemática de cobrança do ICMS, quando se discute a reforma tributária, há também um ambiente favorável para retomar essa bandeira. “Há uma ambiência propícia para essa revisão em decorrência de novos estados que se tornaram produtores de energia e que têm interesse em que essas injustiças sejam corrigidas”, afirma Bahr Neto.

Prejuízo

  A forma de cobrança de ICMS sobre a energia de Itaipu, privilegiando estados consumidores, é questionada pelo Paraná desde a definição desta sistemática. Pelas regras atuais, em transações interestaduais, uma parte do imposto fica com o estado de origem da mercadoria e a outra parte com o destino. A tributação da energia elétrica e do petróleo é uma das exceções previstas no sistema tributário, fazendo com que o imposto fique com o estado consumidor. “O Paraná, quanto à energia de Itaipu, e o Rio de Janeiro, quanto ao petróleo, foram prejudicados ao longo dos anos, apesar de serem produtores e de terem desenvolvido em seus territórios, tais atividades. No caso do Paraná, áreas cultiváveis e belezas naturais que permitiriam um incremento turístico foram parcialmente comprometidas e merecem maior compensação. Nosso Estado acabou preterido, não se beneficiando pela energia que produz. As indústrias de São Paulo utilizam a energia de Itaipu, mas o imposto pago fica para o estado de São Paulo”, analisa o presidente da Comissão. Segundo dados apresentados pelo engenheiro Pedro Dias, estima-se que, com a atual sistemática, o Paraná pode estar deixando de arrecadar uma parcela relevante de até R$ 20 bilhões por ano em ICMS. Com a retomada do tema, a OAB Paraná elaborará relatórios e notas técnicas para avaliar a possiblidade de promover tais discussões e embasar a atuação junto ao Congresso Nacional.

Movimento

“Esses estudos serão submetidos ao Conselho Pleno da seccional e depois encaminhados aos parlamentares federais do Paraná. Também vamos convidar o setor produtivo, governamental e representantes da sociedade para que somem conosco nesse movimento que poderá possibilitar aumento da arrecadação em favor do nosso estado”, adianta a presidente Marilena Winter. “Estamos oferecendo nossa contribuição jurídica para o debate. Se realmente há uma vantagem legítima para nosso estado e para o cidadão paranaense, entendemos que é nossa obrigação abrir esse debate e levantar essa bandeira para que todos contribuam e os esforços sejam somados”, enfatizou a presidente. “No atual momento, uma maior arrecadação garante melhores investimentos em infraestrutura e contribui, consequentemente, para o incremento da competitividade do nosso estado”, completou o secretário-geral da seccional, Henrique Gaede, coordenador do Comitê de Estudos e Diagnósticos da Competitividade da OAB Paraná.

Racismo enraizado. Livro sobre Barbosa mostra racismo enraizado no futebol brasileiro. Negro, goleiro da Copa de 50 foi apontado como vilão de vice Mundial

O atacante Vinícius Júnior, astro do Real Madrid (Espanha) e da seleção brasileira que enfrenta Guiné neste sábado (17), a partir das 16h30 (horário de Brasília), no Estádio Cornellà-El Prat, em Barcelona (Espanha), tem reagido às ofensas racistas das quais é vítima no país europeu desde 2021, pelo menos. Contudo, não foram poucas as oportunidades nas quais o jogador foi apontado como responsável pelas manifestações a ele direcionadas, seja pelas danças ao comemorar gols ou supostamente provocar adversários em campo. Culpar a pessoa negra, porém, não é um fenômeno inédito no futebol ou na sociedade (inclusive a brasileira). Em 1950, quando a seleção brasileira perdeu o título da Copa do Mundo, ao ser superada pelo Uruguai por 2 a 1, de virada, no Maracanã, não demorou para o goleiro Moacyr Barbosa Nascimento ser escolhido como vilão do vice-campeonato. O episódio é resgatado no livro “Desculpas, Meu Ídolo Barbosa”, de autoria do historiador e doutor em Ciências Sociais Jorge Santana, e que foi lançado em Brasília no fim de maio. “O Barbosa foi vítima de um grande cancelamento, antes mesmo de surgir o termo, mas também vítima de racismo. Não só ele, mas o Juvenal e o Bigode, toda a parte esquerda da defesa brasileira, que era negra. O livro é um pouco da tentativa de se pedir desculpas ao Barbosa, porque ele não foi culpado pela derrota, mas sentiu na pele essa culpa, que foi muito deletéria a ele e aos goleiros negros que vieram depois”, disse Santana à Agência Brasil. Segundo o historiador, o tratamento destinado a Barbosa pode ser considerado um marco de que, sim, havia preconceito racial no Brasil. Condição salientada com a criação da Lei Afonso Arinos, a primeira a criminalizar o racismo no Brasil, aprovada após o caso, também em 1950, envolvendo a artista norte-americana Katherine Dunham, negra, que teve a hospedagem negada em um hotel cinco estrelas de São Paulo. Na literatura, o jornalista Mário Filho (que dá nome ao Maracanã) viria a publicar, em 1964, uma segunda edição de “O Negro no Futebol Brasileiro”, livro cuja versão original é de 1947, três anos antes da fatídica decisão. “Esse livro [do Mário Filho] traz todo o racismo no futebol brasileiro até as décadas de 1930 e 1940, quando ele fala que há uma virada, na qual, a partir de negros como Leônidas da Silva e Domingos da Guia, você teria a pacificação do racismo no futebol. Só que, quando vem a tragédia de 1950, ele tem a necessidade de fazer uma nova edição, na qual fala: há racismo aqui, de forma muito evidente”, analisa o pesquisador. Setenta e três anos se passaram desde o Maracanazo (como ficou conhecida a derrota brasileira na Copa de 1950), mas o preconceito racial não abandonou a modalidade mais popular do país. Segundo o Observatório da Discriminação Racial no Futebol, foram comprovadas 90 situações de racismo em arquibancadas e gramados brasileiros no ano passado, 40% a mais que os 64 episódios de 2021. O caso recente mais emblemático ocorreu em 2014, quando o hoje ex-goleiro Aranha, então no Santos, foi chamado de macaco por torcedores do Grêmio na partida de ida entre as duas equipes, em Porto Alegre, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Em decisão inédita, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) excluiu o Tricolor gaúcho da competição, mesmo com o jogo de volta por fazer. O Regulamento Geral de Competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passou a indicar, para este ano, punição a casos de discriminação, que pode variar de advertência a perda de pontos. Além disso, a nova Lei Geral do Esporte, sancionada na última quarta-feira (14) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prevê multa de R$ 500 a R$ 2 milhões em episódios de racismo, homofobia, sexismo e xenofobia em eventos esportivos. “O racismo é um problema contemporâneo e atual no Brasil e o futebol não é uma área isolada. Tivemos avanços importantes nos últimos anos. Primeiro, pela CBF assumir que há racismo no futebol, criar mecanismos para combatê-lo em campo. Infelizmente, o racismo é tão estrutural na sociedade que, mesmo com ações, o caso do Aranha mostra o tamanho deste desafio”, afirma Santana. “Punição é importante, mas também a conscientização das novas gerações, de uma pedagogia que, de fato, seja antirracista, que leve informação aos jogadores da base, com palestras sobre racismo, e que os clubes atuem junto aos torcedores. Precisamos de políticas permanentes de luta contra o racismo, o machismo e a LGBTfobia”, completou o historiador. Mas, afinal, Barbosa recebeu um pedido de desculpas? Para Santana, o reconhecimento em vida foi menor do que merecia o goleiro, ídolo do Vasco, que faleceu em 7 de abril de 2000, aos 79 anos, em Praia Grande (SP), por conta de uma parada cardiorrespiratória. “Acredito que um dia ele teve figuras, teve pessoas, que buscaram trazer um outro olhar sobre 1950, mas acho que [ficou aquém] no sentido macro, de instituições que poderiam cumprir esse papel, e aí falo da CBF, do Governo brasileiro, de instituições que poderiam fazer ações com o Barbosa e todos os vice-campeões, de valorizar a primeira vez que o Brasil esteve perto de conquistar uma Copa do Mundo. [O Mundial de] 2014, talvez, seja o que chegou mais perto [de um pedido de desculpas]. O Diário de Pernambuco fez uma capa [com a manchete ‘Descanse em paz, Barbosa’] depois de o Brasil tomar de 7 a 1 da Alemanha”, concluiu o escritor.

Os “canetas cheias” da área militar não veem outra saída senão a expulsão de Mauro Cid do Exército

A revelação de uma minuta para decretação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) e novas mensagens golpistas no celular do coronel Mauro Cid fizeram crescer na cúpula militar o sentimento de que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro tem grande chance de ser expulso do Exército, informa a colunista Bela Megale. Em sua coluna no jornal GLOBO, ela diz que a legislação determina que militares condenados a mais de dois anos na Justiça comum tenham sua permanência na Força analisada e decidida pelo Superior Tribunal Militar durante o chamado “processo de indignidade e incompatibilidade para o oficialato”. Esse é o provável futuro que Cid vai enfrentar, já que é alvo de uma série de processos Supremo Tribunal Federal (STF), que vão da entrada irregular de joias da Arábia Saudita aos atos golpistas de 8 de janeiro.

A pauta da Alep. Deputados votam projeto que facilita identificação de pessoas com doenças ocultas. Iniciativa define o uso do Cordão de Girassol no Paraná, sinalizando a preferência de atendimento e suporte diferenciado para indivíduos com determinadas deficiências

A pauta da Alep

Deputados votam projeto que facilita identificação de pessoas com doenças ocultas. Iniciativa define o uso do Cordão de Girassol no Paraná, sinalizando a preferência de atendimento e suporte diferenciado para indivíduos com determinadas deficiências

Com o principal objetivo de auxiliar na identificação de pessoas com deficiências ocultas, entra em pauta no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, uma iniciativa que define o uso do Cordão de Girassol no Estado. O projeto de lei 57/2023 será votado na próxima segunda-feira (19). A proposta é assinada pelos deputados Evandro Araújo (PSD) e Tercílio Turini (PSD). Eles explicam que o Cordão de Girassol ajuda a identificar pessoas com deficiências que não são facilmente percebidas e podem facilitar especialmente em grandes estabelecimentos, como aeroportos, terminais de ônibus, shoppings e supermercados. O cordão é composto por uma faixa verde estreita estampada com figuras de girassóis, que sinaliza a preferência de atendimento e suporte diferenciado para indivíduos com deficiências como autismo, TDAH, demência, Doença de Crohn, colite ulcerosa e fobias em relação a voos. Essas deficiências são, segundo o texto, principalmente relacionadas à interação social, comunicação (verbal e não verbal), comportamentos restritivos e destemperos emocionais. Segundo o projeto, a pessoa com deficiência oculta é aquela que tem impedimento de longo prazo, de natureza mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Também em primeira discussão estará a proposição 262/2023, do deputado Ademar Traiano (PSD), que altera a Lei nº 15.176/2006, que denomina como Rodovia da Maçã a PR-512. A alteração visa homenagear o Senhor David Wiedmer Neto e incluir o nome dele nome junto à denominação já existente. Wiedmer nasceu na Lapa em 1924, foi advogado, professor, vereador do município por seis vezes, atuou na Consultoria Geral do Estado (atualmente Procuradoria-Geral do Estado) e como assessor jurídico da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná. Já o projeto 98/2023 institui o Dia Odelair Rodrigues e da Mulher Negra do Teatro Paranaense, a ser comemorado anualmente em 27 de janeiro. Objetivo, segundo o texto, é “valorizar a trajetória da saudosa atriz paranaense Odelair Rodrigues, que ficou famosa no teatro, rádio, cinema e televisão e, também, para prestar uma sincera e honrosa homenagem a todas as artistas, mulheres pretas paranaenses”. A inciativa é do deputado Requião Filho (PT). Primeiros-socorros Em segundo turno, vai à votação o projeto de lei 628/2017, que cria uma política de treinamento e orientação de como proceder em caso de engasgamento de crianças e recém-nascidos, a ser ministrado por hospitais e maternidades do Estado. Assinada pelo deputado Requião Filho, a iniciativa tem como coautores as deputadas Mabel Canto (PSDB) e Maria Victoria (PP), o deputado Arilson Chiorato (PT) e os ex-deputados Coronel Lee, Homero Marchese e Jonas Guimarães. Segundo o texto, o treinamento e/ou orientação de pais e acompanhantes pode contribuir com a redução da mortalidade infantil em decorrência de situações que necessitam de pronto-atendimento e intervenção rápida. Parentalidade atípica De autoria dos deputados Ney Leprevost (União) e Delegado Jacovós (PL), a proposta 234/2023, está em terceira discussão. A iniciativa institui a Semana Estadual da Maternidade e Paternidade Atípica, destinada aos pais que possuem filhos com alguma deficiência ou síndrome rara. Os objetivos são estimular e promover debates, eventos e discussões voltados à elaboração e ao acesso de políticas públicas em prol de pais que experimentam a parentalidade atípica, sobretudo políticas de saúde mental e de acessibilidade. Redação final Quatro proposições passam pelo último crivo parlamentar e serão votadas em redação final. São elas: o projeto 281/2022, do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), que cria a Semana de Conscientização sobre os Cuidados Paliativos no Paraná; o 111/2023, do deputado Delegado Jacovós (PL), que institui o Dia do Secretário de Segurança Pública; o 84/2023, deputado Alexandre Amaro (Republicanos), que institui a Semana Estadual de Incentivo à Reabilitação Visual; e o 152/2023, que concede o Título de Cidadão Honorário do Paraná a Paulo Hermínio Pennacchi e é assinado pelos deputados Pedro Paulo Bazana (PSD) e Tiago Amaral (PSD). Transmissão A sessão plenária terá transmissão ao vivo, a partir das 14h30, de segunda-feira (19), pela TV Assembleia por meio do canal 10.2, em TV aberta, e do canal 16, da Claro/NET. O conteúdo também pode ser acessado pelo canal do Youtube do Legislativo.

No Codesul, governadores defendem criação do Fundo Sul e inclusão do Mato Grosso do Sul no BRDE

  O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta sexta-feira (16), em Porto Alegre, do encontro do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), grupo composto pelo Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Os governadores dos quatro estados discutiram o planejamento e as prioridades da região para os próximos anos em áreas como economia, meio ambiente, educação, planejamento e infraestrutura. Na primeira reunião presencial com as novas gestões, os governadores Ratinho Junior, Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Jorginho Melo (Santa Catarina) e Eduardo Riedel (Mato Grosso do Sul) destacaram o avanço na criação do Fundo Constitucional do Sul e anunciaram a inclusão do Mato Grosso do Sul no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), que hoje conta com a participação dos outros três estados. A partir de uma integração entre as bancadas federais, a expectativa é que a implantação do Fundo Sul comece a tramitar no Congresso Nacional ainda neste ano. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi apresentada pelos coordenadores da bancada do Sul para que a região também passe a contar com um fundo de desenvolvimento, além de ampliar o repasse de recursos aos fundos das demais regiões brasileiras. O mecanismo daria mais condições para o desenvolvimento dos estados do Sul, principalmente nos municípios com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). O modelo é semelhante aos existentes nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste e tem como objetivo equilibrar desigualdades econômicas e sociais. “O que nossa região pleiteia é um tratamento igualitário na distribuição de recursos, para corrigir um erro histórico que excluiu os estados do Sul dos fundos constitucionais da Federação”, afirmou Ratinho Junior. “O Codesul tem um papel fundamental nessa discussão porque ele representa a integração entre os nossos estados, defendendo interesses conjuntos”. Ratinho Junior também destacou o planejamento estratégico que está sendo construído dentro do bloco, com a elaboração do plano de desenvolvimento integrado do Codesul até 2040. “Temos uma preocupação e uma busca pela sustentabilidade entre os nossos estados, com foco também no planejamento a longo prazo, para que possamos deixar nossos estados cada vez mais organizados para os próximos gestores”, disse. Atual presidente do Codesul, o governador Eduardo Leite ressaltou que há um esforço entre os estados para defender os interesses comuns da região. “Buscamos juntar forças para que a PEC que cria o Fundo Sul possa avançar no Congresso Nacional. Nordeste, Norte e Centro-Oeste têm seus fundos de desenvolvimento, parte dos estados do Sudeste tem acesso a royalties do petróleo, e o Sul não tem acesso na mesma proporção a recursos que ajudem a financiar projetos na nossa região”, disse. “Queremos mostrar ao Brasil que os estados do Sul estão organizados e têm um potencial extraordinário para fazer com que o País dê certo, e para isso é necessário o acesso a um fundo de desenvolvimento que incentivem o crescimento dos nossos municípios”, salientou o governador Jorginho Melo.   BRDE – Com o movimento positivo dos governadores e da diretoria do banco para que o Mato Grosso do Sul componha o BRDE, será formado agora um grupo de trabalho para discutir a participação e o aporte do Estado na instituição. “Com isso, nosso estado entrará efetivamente no aporte de capital no banco. É uma atitude que vai fortalecer o BRDE, mas também dará novas condições de crédito aos nossos produtores e empreendedores, ajudando o estado a se desenvolver”, destacou o governador Eduardo Riedel. “Essa participação era um desejo de todos, porque será um reforço que vai nos dar um poder maior de reivindicação para fazer com que o BRDE cresça. Já temos uma atuação no Mato Grosso do Sul na gestão de alguns fundos constitucionais, mas estaremos mais presentes”, explicou o diretor paranaense do BRDE, Wilson Bley. “A união de todos os estados do Codesul vai aumentar a representatividade do BRDE na oferta de crédito, já que somos a segunda maior instituição de fomento do Brasil”. Os governadores também aprovaram a criação do Fundo Verde e de Equidade, para financiar, através do BRDE, iniciativas voltadas para a promoção socioambiental e climática na Região Sul. O Fundo Verde já conta com uma aplicação de R$ 10 milhões, que será dividida de forma igualitária entre os três estados, mas pode contar com novas fontes de recursos. No Paraná, a  previsão é que seja aberto um edital para apoiar projetos de pesquisa e inovação através da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Fundação Araucária. As pastas firmaram um acordo com o BRDE no início do ano voltado ao apoio aos chamados projetos verdes.   COMISSÕES – Além do encontro dos governadores, os representantes das comissões permanentes do Codesul também se reuniram em Porto Alegre. A Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade aprovou a participação do grupo na COP 28, que acontece em dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes, além de discutir novas iniciativas regionais voltadas ao clima. A gripe aviária e as medidas de vigilância nas fronteiras, a segurança sanitária e fitossanitária, os eventos climáticos e seus impactos na produtividade, na economia e na segurança alimentar, a criação de um plano hídrico interestadual e a sucessão familiar no campo foram temas do Grupo de Trabalho da Comissão Permanente da Agricultura e Agronegócio. O planejamento estratégico do Codesul, com o Projeto de Visão Regional 2040, esteve na pauta da Comissão de Planejamento, Governança e Gestão, assim como a elaboração dos planos plurianuais dos estados e a criação do Fundo Sul. Além disso, as demandas de infraestrutura e educação dos membros do grupo foram discutidas nas respectivas comissões. CODESUL – Criado em 1961, o Codesul era integrado, primeiramente, pelos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em 1992, o Mato Grosso do Sul passou a integrar o grupo. O principal objetivo do órgão é buscar alternativas aos desequilíbrios regionais e potencializar questões comuns aos estados-membros, sobretudo em questões essenciais como desenvolvimento econômico e social, além de fomentar a integração dos estados-membros com o Mercosul.

Política Real.
Comentário desta sexta-feira (16/06/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.
Ouça…

Política Real.

Comentário desta sexta-feira (16/06/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

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É bom para você? A decisão de Bolsonaro de reduzir a incidência do ICMS dos combustíveis, em 2022, para diminuir sua impopularidade e aumentar suas chances nas eleições, tirou R$ 20,3 bilhões da arrecadação dos estados. O número equivale a 80 hospitais da mulher ou ao orçamento do governo Lula para obras neste ano

Está bom para você? A decisão de Jair Bolsonaro de reduzir a incidência do ICMS dos combustíveis, em 2022, para diminuir sua impopularidade e aumentar suas chances nas eleições, tirou R$ 20,3 bilhões da arrecadação dos estados. O número equivale a 80 hospitais da mulher ou ao orçamento do governo Lula para obras neste ano. A informação é do site Metrópoles.  

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