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Carlos Massa Ratinho Junior apresentou, nesta segunda-feira (06/11/23), em São Paulo, as oportunidades de negócios no Paraná a investidores institucionais brasileiros. A apresentação foi na primeira edição do BuyPR, evento na sede do banco BTG Pactual

Carlos Massa Ratinho Junior apresentou, nesta segunda-feira (06/11/23), em São Paulo, as oportunidades de negócios no Paraná a investidores institucionais brasileiros. A apresentação foi na primeira edição do BuyPR, evento na sede do banco BTG Pactual
Carlos Massa Ratinho Junior apresentou nesta segunda-feira (06/11/23), em São Paulo, as oportunidades de negócios no Paraná a investidores institucionais brasileiros. A apresentação foi na primeira edição do BuyPR, evento na sede do banco BTG Pactual organizado pela plataforma de investimentos Apex em parceria com a TM3 Capital e a Invest Paraná – a agência de captação de negócios no Estado. A explanação foi feita pelo próprio governador, lideranças do Estado e empresários paranaenses de setores variados, como indústria, agronegócio, mercado imobiliário, infraestrutura e tecnologia. O objetivo é incentivar empresas de outros estados e mesmo internacionais a buscar o Paraná para se instalar e desenvolver parcerias que tragam desenvolvimento socioeconômico ao Estado. Ratinho Junior destacou fatores estratégicos que elevaram o Paraná à quarta economia do Brasil e que pesam favoravelmente na tomada de decisão dos investidores. Entre eles, a segurança jurídica para se investir no Paraná, a infraestrutura, logística e mão de obra, bem como a preocupação com a sustentabilidade. “O crescimento do PIB no Paraná é reflexo do ambiente favorável para negócios e de investimentos transformadores para a infraestrutura e logística do Estado, o que resultou na atração recorde de investimentos privados”, destacou o governador na apresentação. “Também tiramos amarras que travavam o interesse do investidor. Quando você tira essas amarras, o investidor começa a olhar com bons olhos para o Estado, ele consegue se autofinanciar, busca sócios. Nós conseguimos criar esse ambiente tranquilo”, enfatizou Ratinho Junior. Na área da sustentabilidade, o governador afirmou que o tema virou um ativo para o Estado, uma espécie de selo para atrair investimentos. O Paraná foi eleito em 2023 pelo terceiro ano consecutivo o estado mais sustentável do Brasil pelo Ranking de Competitividade dos Estados. “O mundo quer sustentabilidade, quer comprar de quem se preocupa com o meio ambiente. Por isso é uma obrigação nossa produzir com responsabilidade ambiental”, ressaltou o governador. O CFO da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, Marcelo Safadi, um dos palestrantes do evento, apontou a agilidade do Paraná nas tomadas de decisões como fator diferencial que incentiva as empresas a se instalar no Estado. Em maio, a empresa, maior fabricante de genéricos do Brasil com 12 bilhões de comprimidos por ano, investiu R$ 300 milhões em Toledo, no Oeste, em uma nova fábrica. “Essa pujança do Paraná nos faz permanecer lá, pela agilidade no atendimento, sempre de forma muito transparente nos documentos jurídicos. Isso realmente é um facilitador para quem quer investir. Por isso é um orgulho poder falar dessa boa experiência”, ressaltou Safadi. Outro empresário que também falou no BuyPR sobre vantagens de se investir no Paraná foi Jefferson Nogaroli, do Grupo Nogaroli, holding composta por 12 empresas, entre elas a rede de supermercados Amigão, com unidades no interior do Estado. “Com certeza investir no Paraná é um bom negócio, porque um diferencial muito grande do Estado é a renda da população”, avaliou o empresário no evento. “Ter um governo com visão empresarial também ajuda, porque o ambiente político pode ser um atrativo ou um detrator para investimentos. E o Paraná está com contas em dias, o que também ajuda”, completou Nogaroli. MOMENTO ÍMPAR Os organizadores do evento destacaram o momento propício para se investir no Paraná. O diretor executivo da Apex, Wagner Krombauer, pontuou o Estado como terra da oportunidade aos investidores que participaram do BuyPR. “Dialogamos aqui sobre o destaque do Paraná com ambiente favorável à geração de negócios, com múltiplas oportunidades para investidores e empreendedores, uma terra de oportunidades”, afirmou. Já o sócio fundador da TM3 Capital, Marcel Malczewski, disse que o evento atraiu nomes renomados do setor empresarial, justamente pelo potencial do Estado. “O Paraná está passando por um momento ímpar no seu desenvolvimento, com crescimento acima da média nacional”, apontou o executivo. No primeiro semestre desse ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado cresceu 8,66% na comparação com o mesmo período de 2022, mais que o dobro da média nacional, de 3,7%. Do lado do Governo, o diretor-presidente da Invest Paraná, a agência de atração e promoção de negócios no Estado, Eduardo Bekin, apresentou as vantagens de se investir no Estado. Entre elas, a proximidade do poder público com a iniciativa privada para prover os negócios no Paraná. “O Paraná é um estado que não atrapalha o empresário. Pelo contrário, ajuda o empresário. O Estado, através da Invest Paraná, trabalha junto com o empresário, com transparência. E aí quando os dados são claros, afastam a desconfiança de quem quer investir”, avalia Bekin.

Saiba em que situações candidatos podem solicitar reaplicação do Enem. Nova prova está marcada para 12 e 13 de dezembro

Saiba em que situações candidatos podem solicitar reaplicação do Enem. Nova prova está marcada para 12 e 13 de dezembro
Milhões de estudantes participaram nesse domingo (5) do primeiro dia de aplicação das provas da edição de 2023 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mas e se o candidato não compareceu por doença contagiosa ou problemas de logística tem direito a fazer a prova em outra data?  Sim. O edital do Enem 2023 prevê a reaplicação da prova em algumas situações. A nova aplicação será nos dias 12 e 13 de dezembro, conforme o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização do exame. Para solicitar a reaplicação, o candidato deve fazer o pedido entre 13 e 17 de novembro pela Página do Participante. >> Saiba em quais casos é possível a reaplicação das provas:

Doenças infectocontagiosas

O participante ausente por causa de doença infectocontagiosa poderá solicitar a reaplicação das provas. As doenças são as seguintes: - tuberculose - coqueluche - difteria - doença invasiva por Haemophilus influenzae - doença meningocócica e outras meningites -  varíola - varíola dos macacos (monkeypox) - influenza humana A e B - poliomielite por poliovírus selvagem - sarampo - rubéola - varicela - covid-19 O candidato que teve indisposição ou problema de saúde durante a aplicação do exame, precisando deixar o local, sem retornar ou não concluindo as provas, não pode solicitar a reaplicação.

Problemas logísticos

Os seguintes problemas logísticos também podem ser motivo de reaplicação da prova: - desastres naturais que comprometem a infraestrutura do local de provas - falta de energia elétrica (que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural) - falha no dispositivo eletrônico fornecido ao participante - erro de execução de procedimento de aplicação que incorra em comprovado prejuízo ao participante O participante afetado por problemas logísticos no primeiro dia de aplicação das provas deve comparecer no segundo dia de aplicação, dia 12 de novembro e solicitar a reaplicação somente para o primeiro dia.

Local de prova distante

Pessoas que foram alocadas para locais de prova com distância superior a 30 quilômetros da residência indicada na inscrição têm direito à reaplicação da prova.

Como solicitar a reaplicação?

O candidato deve apresentar a solicitação na Página do Participante. É necessário apresentar documento comprovante da necessidade da reaplicação do exame, conforme previsto no item 4.2.3 do edital, como diagnóstico da doença. Os dados inseridos no pedido não podem ser alterados após envio. O prazo para solicitação vai de 13 a 17 de novembro. Não serão aceitos pedidos depois do prazo.

O Enem será reaplicado mais de uma vez?

De acordo com o edital, haverá somente uma reaplicação. O Inep informou que as datas são 12 e 13 de dezembro.

Presidente do Banco do Brasil pode cair a qualquer momento

Presidente do Banco do Brasil pode cair a qualquer momento
Presidente do Banco do Brasil pode cair a qualquer momento O "conversê" rola solto entre setores do Partido dos Trabalhadores e de alguns sindicatos de São Paulo. Todos estão insatisfeitos com o jeitão da presidente do Banco do Brasil, inclusive, muitos falam de boca cheia que ela exagera nas trocas internas para abrigar apadrinhados e pesa a mão na política de igualdade de gênero. O assunto foi destaque no Coluna Esplanada.

Itaipu divulga os municípios que participam da divisão de R$ 931 milhões para obras. Dos 434 municípios da área abrangida pelo Programa, 430 estão elegíveis para receber recursos para investir em projetos de Saneamento Ambiental; Energias Renováveis; Manejo de Água e Solo; e/ou Obras Sociais, de Infraestrutura e Comunitárias […]

Itaipu divulga os municípios que participam da divisão de R$ 931 milhões para obras. Dos 434 municípios da área abrangida pelo Programa, 430 estão elegíveis para receber recursos para investir em projetos de Saneamento Ambiental; Energias Renováveis; Manejo de Água e Solo; e/ou Obras Sociais, de Infraestrutura e Comunitárias […]
A Itaipu Binacional divulgou nesta segunda-feira (06/11/23) a lista com os municípios que tiveram propostas aprovadas no Processo de Seleção 01/2023, uma das iniciativas do Programa Itaipu Mais que Energia. Dos 434 municípios da área abrangida pelo Programa, 430 estão elegíveis para receber recursos para investir em projetos alocados em quatro diretrizes: Saneamento Ambiental; Energias Renováveis; Manejo de Água e Solo; e/ou Obras Sociais, de Infraestrutura e Comunitárias. Ao todo, serão investidos R$ 931.383.638,86 em 395 municípios do Paraná e 35 do Mato Grosso do Sul. Foram cadastrados 2.405 projetos, num total de pedidos que ultrapassou os R$ 2,4 bilhões. Para definir as contempladas, foram aplicados critérios técnicos previamente especificados nos editais e, em caso de dúvidas, os municípios foram procurados para esclarecimentos. A lista de municípios contemplados está disponível em www.itaipu.gov.br/itaipu-mais-que-energia. Após a aprovação da documentação pela Caixa Econômica Federal, a lista completa de projetos aprovados será divulgada ao público. Participaram da divulgação da lista todos os diretores da Itaipu: o diretor-geral brasileiro, Enio Verri; diretor de Coordenação, Carlos Carboni; diretor Financeiro Executivo, André Pepitone; diretor jurídico, Luiz Fernando Delazari; o diretor administrativo, Iggor Gomes Rocha; e o diretor técnico, Renato Sacramento. Enio, que está em Montevidéu para a Semana da Energia 2023, participou por meio de videoconferência e destacou o trabalho realizado pelos técnicos da Binacional. “Contamos com o trabalho árduo de mais de 100 profissionais especializados. Eles se dedicaram de corpo e alma a esse trabalho, avaliaram tecnicamente todos os projetos inscritos e foram a campo ver de perto as iniciativas das prefeituras paranaenses e do Mato Grosso do Sul”, disse. O diretor de Coordenação, Carlos Carboni, reforçou a atuação da Itaipu, alinhada às políticas socioambientais do Governo Federal. “O Programa Itaipu Mais que Energia vai além de trazer benefícios para esses municípios. É uma contribuição para a humanidade, estimulando boas práticas, especialmente em relação ao cuidado com o meio ambiente”, afirmou. “Estamos melhorando a qualidade de vida da população e prolongando a vida útil do nosso reservatório de Itaipu”, completou Enio Verri. “O Itaipu Mais Que Energia veio reforçar nosso papel como uma empresa focada na produção de energia limpa, renovável e barata, mas também protagonista do desenvolvimento sustentável no Paraná e no Mato Grosso do Sul.” Próximos passos Agora, com os projetos selecionados, a Caixa Econômica Federal entrará em contato com cada município contemplado, para realizar a avaliação de documentação e formalização dos instrumentos de repasse. “Contamos com a expertise da Caixa para fazer o acompanhamento e liberar os recursos de acordo com a execução do cronograma de cada obra”, lembrou o diretor jurídico da Itaipu, Luiz Fernando Delazari. “Isso garante uma segurança maior de que os recursos serão mais bem aplicados. Espero que daqui a dois, três anos, tenhamos resultados visíveis desse programa”, completou. O diretor financeiro executivo da Itaipu, André Pepitone da Nóbrega, esclareceu que não há relação da Itaipu com os municípios. “A relação será operacionalizada pela Caixa, por meio de um termo de adesão para cada uma das iniciativas. A Itaipu fará o repasse para uma conta em nome do município, mas o repasse ao município será feito pelos técnicos da Caixa”, explicou. Além do investimento da Itaipu, os projetos deverão ter uma contrapartida de acordo com a arrecadação do município, proporcional à arrecadação municipal em 2022. Quanto maior a arrecadação, maior a contrapartida, que pode chegar a 15% do valor de cada projeto. Protegendo a água e o solo Projetos de Manejo Integrado de Água e Solo são os que receberam maior parte dos recursos; Foram R$ 395,77 milhões, ou 42,5% do investimento da Itaipu. Foram 252 municípios atendidos com projetos nessa área. Minimizar o escoamento superficial de solo no meio rural, aumentar a capacidade de infiltração de água no solo, reduzir riscos de contaminação de águas superficiais e melhorar a infraestrutura viária rural são ações intrinsicamente ligadas ao combate à erosão de solos e ao assoreamento de rios e, consequentemente, do reservatório da hidrelétrica. Os projetos de adequação e pavimentação de estradas permitirão a construção de 678 km de estradas e a adequação de outros 805,09 km –distâncias superiores àquela entre os extremos leste e oeste do Paraná (647 km). A perda de solo a ser evitada com os projetos é de 20.490 toneladas/ano. Somando-se a isso a construção de 2 mil km de terraços, a expectativa é de uma perda de solo evitada de 125.266 toneladas ao ano, ou 20.878 caminhões de terra que não chegarão aos rios, córregos e ao reservatório da Itaipu. Além disso, o número de propostas visando a recuperação de nascentes chegou a 9 mil nascentes, com um potencial de recuperação de áreas de preservação e o sequestro de 20 mil toneladas de carbono ao ano. Conforme lembra o diretor jurídico da Itaipu, Luiz Felipe Delazari, “mais que investir nos municípios, esse é um investimento no meio ambiente e, portanto, em todo o país”. Saneamento Ambiental Dos municípios inscritos, 199 receberão verbas para ações voltadas a aprimorar as condições dos serviços de saneamento ambiental, principalmente na gestão de resíduos sólidos urbanos, com melhoria na infraestrutura de coleta, processamento e destinação de resíduos. Serão R$ 184.968.000,00, quase 20% do valor total que será investido pela Itaipu por meio do Programa. Com esse valor, serão construídas 65 unidades de valorização de recicláveis, gerando emprego e renda para 1.200 catadores. Além disso, o investimento deve evitar a construção de aproximadamente 120 mil m³ de valas em aterros sanitários e poupando 760 mil árvores/ano. Energias Renováveis Os 184 municípios contemplados com investimentos na área de energias renováveis apresentaram projetos visando a redução do consumo de energia com equipamentos mais eficientes, relacionados a uma economia de baixo carbono, mitigando a utilização de fontes de emissão de gases de efeito estufa na matriz elétrica. Com um investimento de R$ 170.775.000,00, serão construídos sistemas de geração fotovoltaica com geração total chegando a 42.149 kW em horários de pico – o equivalente ao consumo de aproximadamente 100 mil pessoas, ou uma cidade como Francisco Beltrão ou Campo Mourão. Obras Sociais Investir em infraestruturas públicas para melhor atendimento da população e promover o desenvolvimento socioeconômico foi a diretriz para a escolha das propostas de obras sociais. Foram mais de 80 projetos aprovados, em 84 municípios, e o repasse deve ficar na casa dos R$ 180 milhões. A expectativa é beneficiar mais de 1,5 milhão de pessoas.

A comunidade de Roncador está “de cara”. Um PM esmurrou um homem e agrediu violentamente uma mulher. Com certeza, não foi na academia de polícia que ele aprendeu esse tipo de ação

A comunidade de Roncador está “de cara”. Um PM esmurrou um homem e agrediu violentamente uma mulher. Com certeza, não foi na academia de polícia que ele aprendeu esse tipo de ação
O caso foi mostrado pelo jornalismo da RPCTV. Conforme a notícia, um policial militar, de 32 anos, será investigado por agredir uma mulher e por nocautear e dar tapas no rosto de um homem durante uma confusão na noite de domingo (05/11/23) na festa de aniversário de 62 anos de Roncador, município localizado na região norte do Paraná.

VEJA AQUI O VÍDEO DA AGRESSÃO

Debate sobre o PPA ressalta participação popular e abre prazo para apresentação de emendas

Debate sobre o PPA ressalta participação popular e abre prazo para apresentação de emendas
A mais importante peça orçamentária que orientará os investimentos do Governo do Paraná nos próximos quatro anos foi debatida no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná. O Plano Plurianual (PPA) 2024-2027 foi o tema de uma Audiência Pública nesta segunda-feira (6), com a participação dos parlamentares, aprofundando questões importantes que vão impactar a vida dos paranaenses. Com investimento previsto de R$ 246 bilhões, o PPA é destinado a programar as políticas públicas nas mais diversas áreas e conta com a participação legislativa, que terá até o dia 20 de novembro para a apresentação de emendas definindo a destinação de parte dos recursos. Além do PPA, os deputados também precisam concluir até 15 dezembro o trâmite da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2024. “É a primeira vez que há esse debate no interior do Paraná com a participação da Assembleia Legislativa, ouvindo a população em várias regiões e se abre a discussão aqui em Plenário”, destacou o presidente da Casa de Leis, deputado Ademar Traiano (PSD). “O PPA serve como bússola e também como um mapa para orientar os investimentos públicos. Essa Audiência qualifica o debate, para que possamos inovar com o orçamento participativo no Paraná”, definiu o presidente da Comissão de Orçamento, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), que propôs o evento, apresentado pelo secretário de Planejamento do governo estadual, Guto Silva. Romanelli ressaltou que a construção do projeto de lei que trata do PPA teve enorme colaboração da sociedade. Antes de chegar ao legislativo, o texto foi debatido em oito audiências públicas regionais, incorporando prioridades de todo o estado. A iniciativa da Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa foi realizada em parceria com a Secretaria Estadual do Planejamento. “O debate regional foi outra inovação para recolher demandas muito pontuais, que revelam alguns desequilíbrios regionais que ainda existem no Paraná, e que vão integrar o PPA”, afirmou Romanelli “Destaco a participação muito ativa da Assembleia Legislativa, autorizada pelo presidente Traiano, liderada pelo deputado Romanelli para ouvir a população de uma forma inovadora. Tivemos a possibilidade de percorrer o Paraná, em várias regiões, ou por consultas online, colhendo as informações dos cidadãos, das entidades, das organizações, que puderam fazer apontamentos nessa nova peça orçamentária, que vai designar recursos dos próximos quatro anos”, afirmou Guto Silva. “Os parlamentares receberam um orçamento bastante robusto, maduro, muito discutido, mas sem interromper a possibilidade de debate e de contribuição dos deputados”, reforçou o secretário. “O que queremos com essa audiência é popularizar e chamar atenção da sociedade para este momento importante do estado, aproximando o parlamento e a população. É a Assembleia sendo mais protagonista no orçamento público”, disse o relator da proposta na Comissão de Orçamento, deputado Evandro Araújo (PSD). De acordo com o governo, o PPA está dividido em eixos programáticos como Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Direitos Básicos e Bem-Estar, Eficiência Administrativa, Inclusão Social, Direitos Humanos e Cidadania e Infraestrutura e Mobilidade. Estão listadas 1.164 entregas no total, das quais 515 são obras elencadas a partir das indicações regionais e dos técnicos do governo estadual. Emendas Além do PPA, o parlamento precisa aprovar a Lei Orçamentária Anual, com a estimativa de receita e despesas do Orçamento Geral do Estado em 2024. De acordo com o relator, deputado Evandro Araújo “a LOA possibilitará três tipos de emendas: à despesa, ao conteúdo programático e ao texto. Individuais e coletivas. Estas versam sobre investimentos em um volume maior. Em geral um grupo de deputados assina e negocia-se com o Executivo, indicando o interesse em terminados investimentos”. Para 2024, o foco da emenda à despesa, de acordo com Araújo, é a possibilidade de repasse a entidades civis, como Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), asilos, comunidades terapêuticas e hospitais filantrópicos, por exemplo. “Havia uma dificuldade de enviar e recursos para esta finalidade. Estamos, assim, atendendo reivindicações antigas desta casa”, citou O Governo prevê na LOA receitas totais de R$ 65,9 bilhões destinadas ao Orçamento Fiscal e ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Além disso, o documento abrange outros R$ 2,8 bilhões destinados ao Orçamento de Investimento das Empresas Públicas e das Sociedades de Economia Mista, totalizando uma proposta orçamentária de R$ 68,7 bilhões, valor que representa um crescimento de 13,5%, em termos nominais, em relação às receitas que constaram na LOA deste ano. Ponderações Vários parlamentares destacaram pontos relevantes das peças orçamentárias durante a audiência. O deputado Goura (PDT), por exemplo, ressaltou, questões relacionadas às emergências climáticas, que “exigem uma ação legislativa robusta que dê conta do enfrentamento que teremos, cada vez mais frequentes e intensos”, além de um olhar mais sensível às regiões mais carentes do estado. O presidente Ademar Traiano comentou sobre avanços do PPA em relação à agenda ambiental, transição energética e novas formas de energia, mas ponderou sobre uma política de enfrentamento a situações que já estão degradando o meio ambiente, como os lixões, por exemplo. “A sustentabilidade é um tema complexo e é preciso se pensar no que está ocorrendo, não só em iniciativas novas”, afirmou o parlamentar, que citou o programa Tampinha Paraná, de iniciativa da Assembleia e que se tonou uma lei estadual, possibilitado a arrecadação de tampinhas plásticas para a troca por fraldas e materiais de higiene para idosos em vulnerabilidade social. A deputada Márcia Huçulak (PSD) ponderou em relação à área de saúde e assistência social. “O planejamento é o esboço do futuro que queremos, mas nem sempre acontece porque não pode ser repetição do passado. Me debrucei na minha área e não vi no PPA a questões em relação ao envelhecimento da população e a assistência social. E esse fenômeno é galopante. Nossa população está envelhecendo empobrecida”. A deputada Mabel Canto (PSDB) ressaltou o PPA mais sensível a questões de gênero e raça, com entregas voltadas para políticas dos direitos da criança e do adolescente, dos direitos das mulheres e da igualdade racial. “Na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) já aprovamos duas emendas vamos reapresentar, pois só com orçamento se constroem políticas públicas para diminuir a desigualdade que as mulheres paranaenses enfrentam”, ressaltou a deputada Mabel Canto (PSDB). “É preciso capacitar essas mulheres para o mercado de trabalho, para se afastarem da violência”, reforçou a deputada Cristina Silvestri (PSDB). “A participação popular, a audiência pública e a forma de pensar a longo prazo é pertinente ao nosso pensamento político. O Governo federal também atuou desta forma”, disse o deputado Arilson Chiorato (PT). “Mas quero ressaltar dois pontos. Um é a subestimação da receita pois, pelo sexto ano, o executado é muito maior do que o apresentado no PPA. E, ainda, a questão dos gastos do estado, quando se prevê um valor, mas cumpre-se. O governo do Paraná tem uma dificuldade imensa de execução orçamentária”, acrescentou o petista. “Elogio a iniciativa de participação da comunidade, prefeitos, entidades, para que, de maneira organizada, se comece a pensar os municípios nos próximos anos. O estado e a comunidade avançam muito”, disse o deputado Luis Corti (PSB). “A forma como conduzimos este processo vai diminuir muito a nossa chance de errar”, acrescentou o vice-líder do governo na Assembleia, deputado Gugu Bueno (PSD). Presenças Também estiveram presentes na Assembleia Legislativa do Paraná o desembargador Alexandre Barbosa Fabiani, representando o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Luiz Fernando Tomasi Keppen; o diretor-geral da Secretaria de Planejamento (SEPL), Felipe Flessak; o diretor de Planejamento SEPL, Breno Lemos; a diretora-geral da Secretaria da Fazenda, Maria Cristina do Valle, representado o secretário Renê Garcia Junior; o vice-presidente de Assuntos Tributários da Federação das Associações Comerciais e Empresariais (Faciap), Gilson Strechar; e a coordenadora de Relações Institucionais da Ocepar, Daniely Andressa da Silva, representando o presidente José Roberto Ricken. Três sessões Os deputados voltam a se reunir nesta terça-feira (7). Serão realizadas duas sessões plenárias ordinárias, uma do dia e uma antecipada de quarta-feira (8), além de uma reunião extraordinária. Todas terão transmissão ao vivo e podem ser acompanhadas a partir das 14h30, pela TV Assembleia, por meio do canal 10.2, em TV aberta, e do canal 16, da Claro/NET. O conteúdo também pode ser acessado pelo canal do Youtube do Legislativo.

Com ecossistema amadurecido, Londrina sediará 9º Congresso Estadual de Cidades Digitais e Inteligentes

Com ecossistema amadurecido, Londrina sediará 9º Congresso Estadual de Cidades Digitais e Inteligentes
Depois de passar por várias cidades do Paraná, chegou a vez de Londrina sediar o 9º Congresso para Cidades Digitais e Inteligentes, que será realizado dias 23 e 24 de novembro. A promoção é da Rede Cidade Digital (RCD), em parceria com a Prefeitura de Londrina, por meio do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel). “Londrina é uma das maiores cidades do Paraná, que até então, não havia sediado este evento. Entendemos que agora a cidade está com diversas iniciativas, como a criação de uma governança de cidades inteligentes e buscando processos e projetos de inovação, que vão propiciar o aprimoramento da gestão pública e, consequentemente, melhorar a vida das pessoas”, argumenta o diretor da RCD, José Marinho. Ele explica que o congresso busca trazer informações de conhecimentos capazes de inspirar e estimular os municípios que já têm projetos e processos de cidade digital, a implantarem melhorias, ao reunir num mesmo ambiente os diversos atores do desenvolvimento público, como prefeitos, gestores, servidores públicos, vereadores, empresários de várias partes do estado e também convidados de outras partes do país. E ainda estimular àqueles que ainda não implantaram medidas para modernizar a gestão, uma vez que são apresentados cases de pequenos a grandes municípios. “Não dá mais para pensar numa prefeitura que trabalha de forma analógica”, sustenta Marinho. Com a pandemia, houve um avanço grande e rápido na transformação digital, exigindo agilidade dos gestores. Cidade Inteligente A maturidade de Londrina em ações que a transformam dia a dia numa cidade digital e inteligente pode ser medida por iniciativas implantadas e que resultam num ecossistema de inovação. Um deles é o Londrina Inteligente, criado em outubro de 2022, presidido por Cristina Cordeiro, que reúne um grupo de lideranças dos setores público e privado. O grupo, explica Cris Cordeiro, tem o objetivo de fomentar políticas públicas e ações de Smart Cities. O Londrina Inteligente é um dos setores que integram o ecossistema de inovação da cidade, identificado como Estação 43. Juntas, as ações do ecossistema de inovação já começam a trazer resultados. O diretor de Ciência e Tecnologia da Codel, Roberto Moreira, informa que vários cases da cidade de Londrina serão compartilhados com os participantes do congresso. E cita, entre eles, o da Rua Inteligente da Sergipe, projeto  executado por meio de um Acordo de Cooperação Técnica entre a Prefeitura de Londrina, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Fundação Parque Tecnológico Itaipu (PTI). A rua reúne cerca de 400 lojas comerciais e recebeu diversas inovações tecnológicas, entre elas cinco luminárias inteligentes com câmeras e wi-fi integrados; software de reconhecimento facial; dois cruzamentos semafóricos com sistemas de inteligência artificial integrados e botoeiras com recursos de acessibilidade; seis câmeras de reconhecimento de placas de veículos; e um centro de comando e controle com videowall. Londrina também apresentará seu planejamento estratégico com o horizonte de 2040, reunidos no Masterplan; o Empregatech, iniciativa que oferece qualificação profissional gratuita para jovens entre 17 e 25 anos na área de Tecnologia da Informação (TI). Moreira cita ainda, como cases de sucesso, o Edital de Chamamento Público nº 002/2018, que permanece aberto de forma permanente, e que oferece às startups a oportunidade de implementar seus projetos na administração municipal, por meio de convênios estabelecidos com a Prefeitura; e o aplicativo Paraná Serviços, que divulga vagas de emprego para Londrina. O 9º Congresso de Cidades Digitais e Inteligentes será realizado no Teatro Universitário Filadélfia (Av. Juscelino Kubitschek, 1626). As inscrições são gratuitas para servidores públicos, universidades, entidades e vereadores e devem ser feitas pelo https://www.sympla.com.br/rcd.

Diretor-geral brasileiro da Itaipu participa da VIII Semana da Energia, em Montevidéu, Uruguai. Enio Verri representará a Binacional em painel e em diálogo público-privado internacional

Diretor-geral brasileiro da Itaipu participa da VIII Semana da Energia, em Montevidéu, Uruguai. Enio Verri representará a Binacional em painel e em diálogo público-privado internacional
O diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Enio Verri, participa, nesta terça (7) e quarta-feira (8), da VIII Semana da Energia, em Montevidéu, Uruguai. O diretor estará em um painel sobre Hidroeletricidade como base da Matriz Energética Latino-Americana, na terça-feira; e é um dos convidados da Primeira Reunião do Diálogo Público-Privado sobre Energia, que acontece na quarta-feira. A Semana está sendo realizada em conjunto com o Primeiro Fórum de Investimentos em Transição Energética para a América Latina, da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), e tem como objetivo a troca de experiências e conhecimentos sobre o setor energético. Tecnologias de armazenamento, gás natural como combustível de transição, Hidrogênio Verde e inteligência artificial são alguns dos tópicos da programação. A VIII Semana da Energia contará com a presença de representantes dos setores público e privado, academia e líderes do setor energético dos 27 países membros da Organização Latino-Americana de Energia (Olade). O evento acontece de 6 a 10 de novembro e é organizado pela Olade e Irena, em parceria com o Ministério da Indústria, Energia e Mineração do Uruguai e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

É para comemorar. Conquistamos quase 15 mil km em redes do Paraná Trifásico, chegando a 87% dos municípios

É para comemorar. Conquistamos quase 15 mil km em redes do Paraná Trifásico, chegando a 87% dos municípios
A população de 347 municípios paranaenses – 87% das cidades do Estado – já se beneficia com as obras do Paraná Trifásico. A Copel concluiu 14.563 quilômetros de redes trifaseadas, que reforçam a infraestrutura elétrica da área rural, facilitam o acesso à energia e contribuem para reduzir o impacto de desligamentos no campo. Com as obras rigorosamente dentro do prazo estabelecido, o programa já entregou 58% dos 25 mil quilômetros que devem ser construídos até 2025. A iniciativa, que adiciona automação à rede rural, vai aplicar R$ 2,8 bilhões até o final do programa para a construção de redes trifásicas. Somente em 2023 o investimento é de R$ 500 milhões. “Com as obras do Paraná Trifásico alcançando a maior parte dos municípios do Estado, podemos afirmar com segurança que a população do campo como um todo já está sendo beneficiada pelas novas redes”, afirma o presidente da Copel, Daniel Slaviero. “Essas obras modernizam a rede rural e reduzem o custo do acesso à energia elétrica no campo. Na prática, estamos falando de energia de qualidade para o produtor rural continuar a crescer e em conforto e tranquilidade para a população”, acrescenta ele. OBRAS POR REGIÃO – Até o momento, o Centro-Sul do Estado concentra a maior extensão de novas redes do programa. São 3.461 quilômetros espalhados por toda a região. Os municípios com os trechos mais extensos da nova rede são Prudentópolis, onde foram concluídos 206 quilômetros, Ponta Grossa, com 202 km, e Reserva, 201 km. No Oeste do Estado, a Copel já entregou 2.507 quilômetros de redes trifásicas. Cascavel é principal beneficiado na região com 223 km de cabos, seguido por Guaraniaçu, com 139 km, e Toledo, com 103 km. A região Noroeste já recebeu 2.392 quilômetros. Nova Cantu conta com 94 km de cabos, Mandaguari com 90 km e Iporã, 85 km. No Leste, foram concluídos 2.166 quilômetros. A Lapa, com 268 km, é o município com a rede trifásica mais extensa em todo o Paraná, até o momento. Em Rio Branco do Sul são 222 km e, em Bocaiúva do Sul, 157 km. No Norte, as novas redes trifaseadas somam 2.048 quilômetros. Em Cândido de Abreu, a Copel concluiu 192 km de cabeamento. Londrina conta com 118 km e Ivaiporã, 83 km. Por sua vez, a Região Sudoeste possui 1.989 quilômetros de redes do programa. Francisco Beltrão já recebeu 176 km, Capanema, 111 km, e o município de Coronel Domingos Soares, 104 km de redes. TECNOLOGIA NO CAMPO – Toda a espinha dorsal da rede de distribuição no campo está sendo trifaseada, substituindo a tecnologia monofásica existente. Além de garantir energia de mais qualidade e com maior segurança, o programa proporciona o acesso do produtor rural à rede trifásica a um custo muito inferior ao que hoje é pago. “Com o Paraná Trifásico, a Copel contribui para melhorar a qualidade do fornecimento de energia para o campo. A nova rede possui cabos que contam com capa protetora e alto nível de resistência”, explica o superintendente de Engenharia de Expansão da Copel, Edison Ribeiro da Silva. “Isso contribui para reduzir o número de desligamentos causados pela queda de galhos de árvores ou outros objetos sobre a rede”, acrescenta. As novas linhas possuem conexões inteligentes com a central de monitoramento da rede, chamados de religadores automáticos. Esses equipamentos têm capacidade para identificar problemas e “abrem temporariamente” para passagem de eventuais curtos e evitar desligamentos, e religam a energia sem precisar de interferência humana. Os equipamentos podem ser acionados remotamente pelo novo Centro de Operação da Copel em Curitiba. Culturas que dependem da energia elétrica intensiva para a sua produção já começam a ser beneficiadas, entre elas leite e derivados, suinocultura, avicultura, piscicultura e fumo, além de atividades como os poços artesianos. O Paraná é líder nacional em algumas delas, como avicultura e piscicultura.

Política Real.
Comentário desta segunda-feira (06/11/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.
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