A empresa italiana assumiu o serviço de distribuição de energia na capital e região metropolitana de São Paulo, em 2019, e já no primeiro ano dobrou o lucro e reduziu seus funcionários em 35%. E pasmem, a empresa tem como maior sócio o governo italiano, que busca o liberalismo.
Pelo sim, pelo não, a demora para resolver os problemas operacionais causados pela chuvarada em São Paulo, ainda não se pode dizer que seja pelo corte de pessoal, mas sempre é bom colocar à frente que serviços essenciais da população, como energia e água, e devem sim, ser controlados pelos poderes públicos. O resto é puro entreguismo.
A pauta é destaque desta terça-feira (07/11/23), no jornal Folha de São Paulo.
O material foi produzido pelos jornalistas Alexa Salomão e Nicola Pamplona.
Como se sabe, depois das fortes chuvas ocorridas no último final de semana, ainda nesta terça (07/11), mais de 500 mil residências continuam sem energia elétrica