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Lula é aprovado por 51% enquanto 45% desaprovam

Lula é aprovado por 51% enquanto 45% desaprovam
Direto do site FOCUS.JOR A mais recente pesquisa da Atlas Intel indica um aumento na aprovação do presidente Lula (PT) e de seu governo. Comparando com o levantamento anterior, realizado em março, a aprovação do líder petista subiu de 47% para 51%, enquanto a desaprovação teve uma queda de 46% para 45%. Em relação à gestão governamental, 43% a consideram boa ou ótima, em comparação com os 38% registrados anteriormente, enquanto 41% a classificam como ruim ou péssima, mantendo a mesma proporção de março.   Quanto à percepção de regularidade, 15% a veem assim, em comparação com os 18% anteriores. 1,1% dos entrevistados não souberam responder. Além disso, houve uma diminuição de 53% para 45% no número de pessoas que avaliam a situação econômica como ruim, enquanto aqueles que a consideram boa aumentaram de 28% para 32%. Também foi observada uma redução na proporção daqueles que preveem uma deterioração na economia nos próximos seis meses, caindo de 42% para 33%.   Por outro lado, houve um aumento de 50% para 52% na parcela dos que esperam uma melhora nesse período, enquanto 15% acreditam que a situação permanecerá inalterada. Metodologia  A pesquisa adotou a metodologia Atlas Random Digital Recruitment (RDR). Nela, os entrevistados são recrutados organicamente durante a navegação na web em territórios geolocalizados, utilizando qualquer dispositivo, como smartphones, tablets, laptops ou PCs.      

Denúncia.
Deputado Renato Freitas afirma estar sendo ameaçado de morte por policiais militares.
Alep recebeu pedido para dar segurança ao parlamentar

Denúncia.<br>Deputado Renato Freitas afirma estar sendo ameaçado de morte por policiais militares.<br>Alep recebeu pedido para dar segurança ao parlamentar
Mais informações em breve.  

Tragédia gaúcha

Tragédia gaúcha

Tragédia gaúcha

Governo prepara linha de crédito para famílias no Rio Grande do Sul. Receita pretende adiar pagamento de tributos por empresas e MEIs [...]

As famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul poderão receber uma linha de crédito especial para a reconstrução de casas, disse na noite dessa segunda-feira (6) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O crédito se somará ao repasse de verbas ao governo gaúcho e às prefeituras das localidades atingidas pelo evento climático extremo. Segundo Haddad, o governo ainda está definindo os detalhes e a possibilidade de os bancos oficiais operarem a linha de crédito. Nesta terça (7), Haddad se reunirá com a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. O ministro confirmou que a linha de crédito extraordinária será um dos temas. “É preciso uma linha de crédito específica para reconstrução da casa das pessoas. A maioria não tem cobertura de seguro. Então, isso tudo vai ter que ser visto”, disse o ministro. A linha de crédito se somará a outras medidas voltadas às famílias atingidas pela tragédia, como o adiamento, por três meses, do pagamento de tributos federais por pessoas físicas e empresas, inclusive o Imposto de Renda, nos 336 municípios gaúchos em estado de calamidade pública. Para as micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais, o pagamento foi adiado em um mês. Segundo Haddad, as medidas devem ser fechadas e apresentadas hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro informou que enviará alguns cenários para o presidente decidir. “Hoje saiu a primeira medida, que foi o decreto de calamidade, que abre para os ministérios a possibilidade de aportar recursos emergenciais [a] escolas, hospitais, postos de saúde. Não tem como esperar. Então, isso tudo vai precisar de uma dinâmica própria. Mas nós estamos trabalhando em outras frentes importantes e queremos concluir esse trabalho o mais rapidamente possível. Tudo dando certo, submeto ao presidente amanhã [nesta terça] alguns cenários”, afirmou Haddad ao sair do Ministério da Fazenda. Ontem, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de decreto legislativo para reconhecer estado de calamidade pública em parte do território nacional, em decorrência da tragédia climática no Rio Grande do Sul. A proposta agiliza o repasse de recursos ao estado.

Dívida

Em relação à dívida dos estados com a União, Haddad disse que o governo pretende dar um tratamento específico e “emergencial” ao Rio Grande do Sul. O governador Eduardo Leite pede a suspensão das parcelas dos débitos com o governo federal para liberar cerca de R$ 3,5 bilhões do caixa do estado. Segundo o ministro, embora outros estados do Sul e do Sudeste queiram renegociar as dívidas com a União, o Rio Grande do Sul receberá prioridade no momento. “Nós temos de isolar o maior problema para enfrentar de maneira adequada. É um caso totalmente atípico, precisa de um tratamento específico”, declarou Haddad. Outra possibilidade de ajuda ao estado é a liberação de recursos por meio de créditos extraordinários, usados em situações urgentes e imprevistas e que estão fora do limite de gastos do novo arcabouço fiscal. Haddad informou que o governo federal ainda não tem um cálculo do valor necessário para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. “Sem a água baixar, é muito difícil fazer uma estimativa de custo. Temos que aguardar os próximos dias para fazer uma avaliação dos danos e [decidir] como vamos enfrentar esse problema. Mas a disposição do Congresso e dos executivos estadual e federal é de enfrentar o problema”, afirmou Haddad.

Transparência

O ministro prometeu centralização e transparência no repasse dos recursos. “O importante é o seguinte: vai ser bem centralizado, para não perdermos a governança. Está bem focado nesta calamidade, está bem focado nos municípios atingidos, e vai ter um procedimento que tudo tem que ser aprovado no âmbito do Executivo e no âmbito do Legislativo. Para mantermos total transparência sobre o destino desse recurso”, acrescentou. Haddad ressaltou que o diferencial do evento climático extremo no Rio Grande do Sul está na escala da tragédia. O ministro estava na comitiva do presidente Lula e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, que sobrevoou a região metropolitana da capital gaúcha no domingo (5). “Já vi isso ocorrer em várias localidades quando eu era ministro da Educação, de visitar locais atingidos por trombas d'água, chuvas tropicais, coisas intensas que afetavam escolas, hospitais, postos de saúde. Agora, nunca vi nada nessa extensão territorial. Algo tomar 200, 300 municípios, isso realmente é a coisa que mais choca. E você vê pessoas ainda isoladas, famílias que perderam [bens]. É difícil, uma situação que comove muito”, lembrou o ministro.

18 Unidades Básicas de Saúde para 16 cidades paranaenses

18 Unidades Básicas de Saúde para 16 cidades paranaenses
O deputado federal Zeca Dirceu confirmou a seleção de mais 16 cidades paranaenses que vão receber 18 Unidades Básicas de Saúde (UBS). A portaria, publicada no Diário Oficial da União pela ministra Nísia Trindade (Saúde), habilitou mais 256 cidades de 22 estados. Desta leva, foram aprovadas a construção de mais 293 UBSs, num investimento de R$ 708 milhões. Das cidades paranaenses, Londrina e São José dos Pinhais terão, cada uma, duas UBSs. As outras cidades selecionadas são: Ampére, Cruzeiro do Oeste, Florestópolis, Marialva, Maringá, Nova Olímpia, Paiçandu, Paranaguá, Salgado Filho, Santa Izabel do Oeste e Umuarama. Os investimentos somam R$ 45,6 milhões. "Com as propostas aprovadas no final de abril, o Paraná terá 42 novas UBSs, que serão construídas em 38 cidades. Um investimento de R$ 11 milhões dentro do PAC da Saúde", explica Zeca Dirceu. No total, somadas as duas seleções (de abril e maio), foram aprovadas 793 propostas e investimento de R$ 1,9 bilhão. Nesta seleção, a unidade de Paranaguá e as duas de São José dos Pinhais vão receber as UBSs de maior porte (R$ 5,3 milhões). As outras 15 unidades de saúde são de pequeno e médio portes (entre R$ 2 milhões e R$ 2,7 milhões). "O foco de atuação do Ministério da Saúde é investir mais na atenção primária, ou seja, atender e cuidar dos moradores das cidades com mais postos de saúde e com a ampliação de programas importantes, como o Saúde da Família, o Mais Médicos, entre outros. Todas as unidades de saúde terão estrutura, equipamentos e equipes para garantir o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) nos bairros em que as pessoas moram", disse Zeca Dirceu. A expectativa do Ministério da Saúde é que o empenho dos recursos do Novo PAC Saúde para todas as 2.125 obras e os 937 equipamentos, de todas as dez modalidades previstas, esteja pronto até 30 de junho. E estima-se que os primeiros repasses sejam feitos ainda em 2024. "As prefeituras, das duas seleções, têm este mês de maio para formalizar as propostas, com informações adicionais e documentos complementares. Os recursos serão repassados fundo a fundo, o que vai agilizar todo o processo de licitação e construção", avalia Zeca Dirceu. Na seleção de abril, foram aprovadas a construção das unidades de saúde nas cidades de Bituruna, Campo Mourão, Carlópolis, Cascavel (duas), Cianorte, Goioerê, Guarapuava, Jaguapitã, Loanda, Mandaguari, Matinhos, Nova Esperança, Nova Laranjeiras, Paranavaí, Pinhais, Ponta Grossa (duas), Pontal do Paraná, Rio Negro, Rolândia, São João do Caiuá e Sertanópolis.

Política Real

Política Real
Política Real Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta terça-feira (07/05/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Discriminação na Alep

Discriminação na Alep

Discriminação na Alep

Deputada Ana Júlia denuncia discriminação na tramitação de projetos na Assembleia Legislativa [...]

A deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT) denunciou na sessão desta segunda-feira, dia 6, a discriminação que existe na tramitação de projetos de lei na Assembleia Legislativa do Paraná. A parlamentar usou como exemplo o projeto de lei 78, apresentado por ela no ano passado, que altera a estrutura da Polícia Civil para acolher melhor as mulheres vítimas de violência. Enquanto o projeto da petista está parado, uma matéria semelhante, porém genérica, protocolada meses depois por um deputado homem já avançou na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e está na Comissão da Mulher. “O projeto que apresentei é bem fundamentando, de extrema relevância, e conta inclusive com a contribuição da controladoria das Delegacias da Mulher. Por que está sendo ignorado? É porque eu sou mulher, jovem e da Oposição?”, questionou. Segundo Ana Júlia, não é o mérito do projeto que está em jogo. "A diferença é que o deputado que apresentou o outro projeto é homem, e eu sou mulher. Quando uma deputada protocola um projeto construído por mulheres, não vai para frente. Quando um homem protocola projeto sobre mulheres, ele anda”. De acordo com a parlamentar, muitas vezes a discriminação contra a mulher acontece silenciosamente. Ela ainda afirmou que é necessário expor esse tipo de comportamento para que haja avanços. “Estamos aqui para modificar a forma da política e precisamos votar projetos que de fato mudem a vida das pessoas”. Segundo Ana Júlia, é preciso um sistema eficiente para pautar os projetos apresentados pelos deputados, pois "algumas matérias não andam por causa de quem assina”. Após o posicionamento de Ana Júlia, outros deputados se manifestaram por melhorias na tramitação de projetos, entre os quais Renato Freitas, Luiz Cláudio Romanelli, Cristina Silvestri, Tercílio Turini.

Não é por nada

Não é por nada

Autoridades gaúchas desmentem mais uma sandice de Pablo Marçal

Conhecido como coach da montanha e considerado um meme vivo, o empresário divulga uma mentira deslavada que a Brigada Militar desmente pelas redes sociais

E veja o vídeo:

Erramos!
Os deputados do Paraná não vão doar seus salários para os flagelados do Rio Grande do Sul.
Os parlamentares darão uma contribuição simbólica 

Erramos!<BR>Os deputados do Paraná não vão doar seus salários para os flagelados do Rio Grande do Sul.<br>Os parlamentares darão uma contribuição simbólica 
Erramos! Os deputados do Paraná não vão doar seus salários para os flagelados do Rio Grande do Sul. O presidente Traiano afirmou que os parlamentares darão uma contribuição simbólica Nesta segunda-feira (06/05/24), noticiamos que os parlamentares estariam dispostos a doar seus vencimentos para a tragédia do Rio Grande do Sul, mas na verdade a informação correta é a seguinte:

Assembleia Legislativa do Paraná se mobiliza para ajudar vítimas da catástrofe no Rio Grande do SulDeputados trabalham para promover um repasse institucional ao estado gaúcho. Além disso, uma Comissão Especial fará consolidação das Leis para enfrentamento aos eventos climáticos no Paraná.

06/05/2024  19h25 | por Ana Luzia Mikos
   

A tragédia gaúcha dominou os discursos em Plenário e serviu como um alerta para ações no Paraná.Créditos:Orlando Kissner/Alep

A catástrofe provocada pelas inundações no Rio Grande do Sul mobilizou a Assembleia Legislativa do Paraná. Os parlamentares decidiram que farão uma doação simbólica e já trabalham para promover um repasse institucional ao estado gaúcho, que tem 850 mil pessoas afetadas pelas chuvas inéditas em 345 dos 496 municípios. “É o sentimento é de poder ajudar neste momento de extrema dificuldade do Rio Grande do Sul. Imagine se fosse o Paraná? Nós estamos aqui em uma situação hiper confortável e temos de ter esse olhar de solidariedade nesta hora dramática. É uma forma efetiva de ajudar, até pela grande dificuldade logística para o encaminhamento e transporte das doações”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano (PSD), durante coletiva de imprensa antes da sessão plenária desta segunda-feira (6). O presidente da Casa informou durante a sessão a intensão de buscar alternativas para formalizar um repasse em conjunto com outros poderes do Estado. “Enviei mensagem ao governador Ratinho Junior, que está em missão oficial exterior, para que a gente pudesse juntamente com o Ministério Público do Paraná, Tribunal de Contas do Estado, analisar a possibilidade de disponibilizamos, juntos, determinados valores e transferir ao Governo do Rio Grande do Sul”, explicou Traiano. Conforme o levantamento da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, 141,3 mil pessoas estão fora de suas casas, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (nas casas de familiares ou amigos). Já o número de mortos em razão dos temporais subiu para 83, de acordo com o boletim na manhã desta segunda-feira (6). Além disso, há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas. A tragédia gaúcha dominou os discursos em Plenário e serviu como um alerta para ações no Paraná. Diante disso, ficou definido pela presidência a criação de uma Comissão Especial para a consolidação de Leis e projetos afim de preparar o Estado para o enfrentamento de emergências climáticas cada vez mais frequentes. “Assim como foi feito com o Código do Consumidor, do Autismo, em Defesa da Mulher, que possamos fazer a junção de todas as leis e projetos relacionados aos acidentes climáticos, situações cada vez mais comuns. O papel do Legislativo é criar políticas públicas para amenizar a gravidades das consequências. Até como forma de permitir ao Governo agilidade, desburocratizando para promover rápidas soluções. Segurança das barragens, contenção de águas e transição energéticas são alguns dos temas”, sugeriu o deputado Arilson Chiorato (PT). A deputada estadual Maria Victoria (PP) reforçou que mudanças climáticas são uma das maiores ameaças à humanidade e exigem ações para reduzir o impacto do aquecimento global. Ela citou, como exemplo, o projeto de lei 271/2024, protocolado na semana passada e que institui o Mercado Regulado de Créditos de Carbono no Estado do Paraná. A iniciativa tem o objetivo de estabelecer um sistema econômico-ambiental regulado, certificado e transparente nos quais os créditos de carbono são comercializados. A expectativa, segundo a deputada, é de que parte do volume financeiro movimentado no Mercado de Carbono possa ser direcionado a investimentos em inovação, tecnologias limpas, infraestrutura e conservação da biodiversidade. Nascido em Porto Alegre, o deputado Denian Couto (PODE) elogiou a iniciativa do Poder Executivo. “O Paraná foi o primeiro estado a estender a mão ao Rio Grande do Sul, com aeronaves, botes, bombeiros e medicamentos. A solidariedade é uma marca do povo paranaense”, afirmou, além de lamentar os dados trágicos. “O número de mortos é subestimado, já se calcula em 200 e a quantidade de mortes e vai subir. Por isso, o momento é de união de todos os poderes”. “Temos de tirar lições dessa tragédia porque daqui para frente a realidade é convivermos com mais calor, mais chuva e mais vento”, alertou o deputado Ney Leprevost (União), que elogiou também o trabalho da equipe enviadas pelo Paraná, cujo balanço divulgado nesta segunda registrava 780 pessoas resgatadas. “Muita gente acha que o aquecimento global é conversa de ONG. Mas a realidade está aí, e precisamos de políticas públicas para esse enfretamento, especialmente para ajudar as famílias”, acrescentou o deputado Evandro Araújo (PSD). O deputado Reichembach (PSD) considerou válida a doação dos deputados e defendeu o foco mais intenso na busca de ações para enfrentamento as questões climáticas. “Tenho um projeto que propõe um programa de orientação do Mercado de Carbono. Temos de intensificar a pauta verde. É uma tendência mundial”. O deputado Professor Lemos (PT) definiu a situação gaúcha como um cenário pós-guerra. “Precisamos da união de todos neste momento, com todos os meios para socorrer a população”. “Essa ajuda da Assembleia é um gesto importante ao povo do Rio Grande do Sul, uma solidariedade aos nossos irmãos gaúchos que estão sofrendo com essa situação climática que vamos ver cada vez mais”, disse o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD). O deputado Nelson Justus (União) sugeriu que cada parlamentar doasse mil reais em prol dos afetados pelas chuvas no Rio Grande do Sul.  “Os R$ 54 mil são um valor simbólico que mostra a solidariedade ao estado gaúcho”. Gaúcha de Mariano Moro, a deputada Luciana Rafagnin (PT) prestou solidariedade ao estado vizinho, assim como diversos outros parlamentares. “Sei bem o que é isso, desde tenra idade convivo com enchentes em União de Vitória, mas nas nossas, não temos vítimas fatais, como vemos no Rio Grande do Sul”, lamentou o deputado Hussein Bakri (PSD). “Uma dolorosa e alarmante situação, ainda mais como filha de gaúcho. E vemos o resgate dos bebes e crianças que estão sendo levadas sozinhas aos abrigos e precisam de proteção”, pontuou a deputada Cantora Mara Lima (REP).  “Uma tragédia jamais vista. O governador (do Paraná), empresários, estados, igrejas já estão arrecadando e a solidariedade da população está sendo muito importante para amenizar a situação”, ressaltou o deputado Ricardo Arruda (PL).

Picaretas de Cristo

Picaretas de Cristo

Picaretas de Cristo

Assembleia dos Picaretas de Cristo. Não é por nada, precisamos respeitar as crenças de todos, mas os senhores que se dizem de Deus, eleitos pelos seus seguidores [...]

Não é por nada, precisamos respeitar as crenças de todos, mas os senhores que se dizem de Deus, eleitos pelos seus seguidores e membros de suas igrejas, ficarem discutindo seus pensamentos, esquecendo dos problemas proeminentes das comunidades paranaenses, não tem condições! Deus, onde o Senhor arrumou essas "coisas" que lhe usam para financiar e participar de jogatinas mil? Vou descer do planeta! A Assembleia Legislativa do Paraná serve para discutir problemas de todo o Estado e de um povo, não para se utilizar o espaço com demagogias politiqueiras e religiosas.

Isso que é doação

Isso que é doação
Parlamentares do Paraná devem doar seus rendimentos deste mês para as vítimas do Rio Grande do Sul Foi o que defendeu o nobre deputado Denian Couto, do Podemos, apoiado pelo presidente da Alep, deputado Ademar Traino, do PSD. O que vocês acham, que todos os vereadores e prefeitos do Paraná doem seus seus vencimentos e subsídios ao povo sofrido do Rio Grande Sul? De nada adianta conversa fiada, dizer que está solidário com o sofrimentos dos irmãos gaúchos. Os representantes do povo precisam mesmo é botar a mão bolso e ajudar. O resto é conversa fiada.

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